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Renovação de CNH volta a valer em 2021: fique atento aos prazos

Renovação de CNH volta a valer em 2021: fique atento aos prazos

Lembra que, por conta da pandemia de Covid-19, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou em junho uma resolução que suspendia a aplicação de multas para os condutores que fossem flagrados circulando com a habilitação vencida. O raciocínio, que tem a sua lógica, é de que com as medidas de isolamento não seria viável para milhares de motoristas comparecer aos Detrans de cada Estado para passar pelo processo de renovação.

Contudo, este texto foi revogado na início de novembro e, agora, as CNHs que venciam em 2020 passarão a expirar em 2021

Quem teve o documento vencido em janeiro deste ano poderá renová-lo em janeiro de 2021. Se o vencimento foi em fevereiro de 2020, a renovação será em fevereiro do ano seguinte, e assim sucessivamente com todos os meses.

O mesmo vale para a emissão das notificações de multas de trânsito ocorridas entre 26 de fevereiro e 30 de novembro de 2020, que estavam suspensas, porém não anuladas: esta notificação será feita e seguirá um cronograma de dez meses a partir da data em que a infração foi cometida.

No caso das notificações já expedidas, os prazos finais para apresentação de defesa, indicação do condutor e recurso, respectivamente, posteriores a 20 de março de 2020, foram prorrogados para 31 de janeiro de 2021.

Então, se a sua CNH venceu em 2020, fique atento pois a renovação deverá ser feita no mês correspondente de vencimento da carteira no próximo ano. E, se cometeu infrações, prepare-se: as multas poderão começar a chegar também no próximo ano.

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Alemanha quer tirar de circulação todos os caminhões fabricados antes de 2013

Alemanha quer tirar de circulação todos os caminhões fabricados antes de 2013

Se aqui no Brasil o segmento do transporte discute como estimular a comercialização e uso de veículos mais novos – e mais eficientes – em outros mercados a coisa é um pouco mais… radical.

Exemplo da Alemanha, onde todo caminhão padrão Euro 5 (norma regulamentadora criada para controlar e reduzir emissão de poluentes em veículos a diesel) ou mais antigo poderá ser proibido de circular pela Alemanha, que é um dos mais importantes e responsável por parte significativa da movimentação de cargas na União Europeia.

Naquele mercado há um plano do governo que oferecerá subsídios de até 15 mil euros, para que os donos de veículos anteriores ao Euro 6 enviem seus caminhões para desmanches.

O custo total para o governo alemão ficará em 1,16 bilhão de Euros (7,4 bilhões de Reais), e serão substituídos todos os caminhões, de empresas transportadoras, particulares e utilitários como caminhões de bombeiros, de emergência e militares anteriores ao Euro 6.
Mas o subsídio só valerá se os veículos tiverem baixa nos cadastros do governo e o caminhão antigo sendo destinado para reciclagem, sendo impossibilitado de ser comercializado em outros mercados ou que continue a rodar.

E aqui no Brasil? Um plano desses seria viável, quando temos veículos com 15, 20 anos ou mais rodando pelas estradas? Comente com a gente ou encaminhe essa matéria para outras pessoas que podem se interessar pelo tema.

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Inscrições abertas para o webinar sobre LGPD no setor de transporte da CNT

Inscrições abertas para o webinar sobre LGPD no setor de transporte da CNT

O Fórum de Debates da CNT está com as inscrições abertas para o webinar sobre “LGPD no Setor de Transporte – Novas Rotinas para Adequação à Lei”, que será realizado nos próximos dias 21 e 22 de outubro, no canal do youtube da CNT (Confederação Nacional do Transporte).

O evento online tem como objetivo oferecer auxílio para que os profissionais do transporte entendam as mudanças neste setor impostas pela LGPD, (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), que passou a vigorar no Brasil no mês de setembro.

A CNT reunirá uma equipe de especialistas, que vão apresentar e discutir questões teóricas e práticas da lei. Você pode conferir quem são os palestrantes confirmados, e também a programação do conteúdo no próprio site da CNT.

Ainda dá tempo de fazer a sua inscrição

As inscrições para o evento são gratuitas e devem feitas na página do Fórum de Debates CNT.

Embora o evento online tenha como alvo o setor transportador, quaisquer pessoas interessadas no assunto também estão livres para participar.

Com a inscrição, os participantes garantem o recebimento do certificado de participação e de uma cartilha sobre a LGPD elaborada pela CNT.

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Mercedes-Benz lança caminhão movido a hidrogênio

Mercedes-Benz lança caminhão movido a hidrogênio

A Daimler Trucks, na Alemanha, anuncia o Mercedes-Benz GenH2 que terá motor elétrico a célula a hidrogênio. O protótipo tem autonomia para rodar até 1000 km e será produzido a partir do ano de 2024, sendo que os testes com clientes em operações reais começam em 2023 na Europa.

A Daimler pretendia mostrar o novo protótipo na IAA (A feira líder mundial em transporte, logística e mobilidade). Mas o evento, que deveria ocorrer neste mês em Hannover, na Alemanha, foi cancelado por causa da pandemia do novo coronavírus.

O Mercedes-Benz GenH2 tem motor elétrico. Porém, em vez de ficar armazenada em baterias, a eletricidade é gerada por meio de célula a combustível. O curioso é que, tecnicamente, o hidrogênio líquido não será um combustível. Isso devido à não presença de combustão.

A energia elétrica é gerada por meio de uma reação química. Entre os benefícios, o resultado é que pelo escapamento sai apenas água. E o líquido é tão puro que pode ser ingerido por pessoas e animais.

Tecnologia já é usada em carros

O uso do hidrogênio como alternativa a combustíveis fósseis já é uma realidade há mais tempo no setor automotivo em carros de passeio e a tecnologia amadurece cada vez mais, embora restrita a alguns modelos.

Um dos carros que serve de exemplo é o Toyota Mirai (Mirai significa ‘futuro’ em japonês), que está na sua segunda geração de veículos a hidrogênio. Construído sobre a mesma plataforma que o Lexus LS, o carro leva até cinco pessoas e que emprega uma nova versão da tecnologia para células de combustível que amplia a autonomia do novo Mirai em 30% a mais na comparação com a versão anterior do carro, o que significa saltar de 500 km para 650 Km.

É claro que o carro movido a hidrogênio precisa de postos de reabastecimento especiais, mas uma importante diferença em relação aos carros puramente elétricos, é que a recarga de um carro a hidrogênio é tão rápida quanto a de um carro a gás ou combustível.

E aí, será que essa tecnologia que ainda precisa se provar nos carros se aplica também aos caminhões pesados? De olho em preocupações ambientais e eficiência energética, os fabricantes apostam cada vez mais em inovação e respeito ao meio-ambiente. E você, o que acha? Compartilhe com quem é do setor para ficar por dentro desta novidade.

Fonte: Estradão

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Scania lança caminhão mais potente do mundo

Scania lança caminhão mais potente do mundo

A Scania, uma das gigantes do setor de transporte, apresentou recentemente na Europa sua nova linha dos modelos com motor V8, agora com 530, 590, 660 e 770 cavalos de potência.

Com o lançamento destes modelos, a Scania resgata a posição de ter o caminhão de série mais potente do mundo. Mas infelizmente, não há previsão de chegada, pelo menos por enquanto, ao mercado brasileiro.

Segundo a montadora, além do recorde de potência, os novos motores melhoram muito o rendimento do combustível. Em comparação com a geração anterior – V8 de 620 CV, lançada no final do ano de 2018- a economia pode chegar a 6% ou até mais nas condições corretas. Isso se o trem de força estiver equipado com a nova caixa de câmbio.

“Ao decidir mudar nossa linha para oferecer um transporte livre de combustíveis fósseis, todos nós devemos fazer tudo para melhorar nossas soluções atuais”, afirma o ​vice-presidente global de Vendas e Marketing da Scania, Alexander Vlaskamp. “A Scania está fazendo uma transição perfeita para um sistema mais sustentável em todo o planeta”, comenta ele.

Entretanto, embora a eletrificação esteja no topo da agenda global da Scania, o restante ainda depende dos transportes realizados por caminhões movidos a motores de combustão interna. E, por este motivo, os novos e potentes motores V8 da Scania desempenham um papel tão essencial.

“Um caminhão de longa distância na Europa percorre cerca de 150 mil quilômetros por ano”, conta Alexander. “Uma economia razoável em mercados onde combinações mais longas e pesadas são permitidas pode ser de até 3 a 4 mil litros anuais para um caminhão como o nosso novo V8. E, consequentemente, é feita uma diminuição das emissões de CO2. Ou seja, uma grande conquista em todos os aspectos.”

O maior ponto de destaque desta nova geração V8 é, sem dúvida, a versão topo de linha de 770 cv e impressionantes 3700Nm de torque, provavelmente o motor de caminhão mais potente e construído de fábrica em produção, atualmente.

“É claro que essa super-potência não é para todos os clientes, mas vemos uma demanda global crescente por caminhões capazes de lidar com um peso bruto total combinado de 60 toneladas ou mais, para operações especiais”, revela Vlaskamp. “A maneira mais rápida de aumentar a eficiência do transporte é no uso de composições de caminhões mais longos e mais pesados. O combustível adicionado para um veículo mais pesado é compensado pela maior capacidade de carga útil. O cálculo de CO2 por tonelada é favorável e, além disso, há a oportunidade de operar a nova linha V8 com biocombustíveis renováveis.”

“Temos uma imagem clara de onde os primeiros caminhões de 770cv começarão a fazer a diferença”, salienta Vlaskamp. “Há uma forte justificativa para pedir um caminhão assim. Esses clientes buscam a melhor economia operacional total, cientes do fato de que mais carga útil significa melhor eficiência, aumento de receita e maior valor residual. Mas eu sei que alguns de nossos clientes também ficarão mais animados com a alegria e emoção de operar uma ferramenta de trabalho tão magnífica”, conclui.

E você, o que achou desta novidade?

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Setor de transporte de cargas e logística dá novos sinais de recuperação

Setor de transporte de cargas e logística dá novos sinais de recuperação

O setor de transporte foi um dos mais afetados por causa da pandemia da Covid-19, e é por isso que pensar em soluções, ao invés de focar nos problemas, é essencial para a recuperação deste segmento.

Por esta razão, o Instituto de Transporte e Logística, mais conhecido como ITL, promoveu recentemente, o webinar “Impactos financeiros da crise no sistema de transporte e perspectivas futuras”. Nas discussões do evento online, foi possível perceber que o setor de transporte de cargas já está vivendo um momento de retomada.

“Hoje, o transporte de cargas já está atuando com por volta de 90% do volume de antes da crise”, destacou Vander Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional de Transportes). “Já estamos nos recuperando e esperamos alcançar, no último trimestre deste ano, os mesmos números de 2019. A indústria de caminhões pesados já tem pedidos para 2020. Além disso, houve um deslocamento do consumo, e a carga fracionada passou para o e-commerce. Assim, novas necessidades estão sendo criadas. Isso gira a economia.”, comenta ele.

O presidente também destacou as medidas do governo federal para proteger empregos. “O governo foi ágil. Ao permitir a redução de jornada e trabalho, veio uma estabilidade. Nos próximos meses, não devemos ter demissões.”

Para Reginaldo Nogueira, diretor do Ibmec (Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais) de São Paulo e do Distrito Federal, no começo da pandemia da Covid-19, a grande preocupação das empresas era o caixa, e quem soube controlá-lo sobreviveu. “As empresas que controlaram o caixa e renegociaram os pagamentos conseguiram atravessar o segundo trimestre, que foi o pior momento. O acesso ao crédito também foi muito importante. A dificuldade ficou para as empresas menores, que acabaram esbarrando na burocracia. A lição que fica é que a ação estatal e a política precisam ter flexibilidade e rapidez”, destaca ele.

Ainda falando sobre a retomada, Reginaldo Nogueira destaca que será diferente para quem se preparou. “O retorno não será ao que tínhamos antes da pandemia. A retomada é diferente, e as empresas estão se preparando. Nesse sentido, elas ainda precisam se manter atentas às despesas e à evolução do mercado”, comenta ele.

Aos poucos vamos retomando e voltando a um “novo normal”. E você, gostou do conteúdo? Compartilhe com quem possa se interessar. Vamos espalhar boas notícias também.

Fonte: CNT

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