A Guep foi citada em recente matéria publicada no boletim Blocknews, que aborda o uso da tecnologia blockchain (tecnologia de criptografia distribuída mais comumente associada a criptomoedas como o Bitcoin).
A matéria abordou a questão do uso desta tecnologia em sistemas de rastreabilidade no agronegócio e contou com a participação de Eduardo Figueredo, CEO da SBR Prime, provedora de sistemas blockchain. Figueredo participou do webinar ‘2º Meetup Live Blockmeet MT – Blockchain, IoT e Agronegócio’, junto a outros formadores de opinião, realizado no início do mês e que reuniu outros fornecedores de tecnologia e grandes grupos empresariais do agronegócio.
Em entrevista ao boletim Blocknews, o executivo comentou sobre a integração de tecnologias de rastreabilidade de grãos associado à logística e mencionou a parceria da SBR Prime com a Guep.
“Tudo vira um QR code registrado em blockchain, com dados como o movimento logístico, qual semente está no caminhão – com dados de produção e do produto -, em qual caminhão está e quem é o motorista. Para isso, há uma combinação de blockchain e internet das coisas (IoT). Os dados vêm de aparelhos como drones e câmeras. Todo os sistemas incluem um leilão reverso de fretes criado na plataforma. O dono da carga escolhe quem vai transportar. Isso democratizou o frete com inteligência de dados, além de rastrear o transporte, motorista, veículo, com um machine learning que verifica mais de 400 bases de dados de transporte em 15 minutos”, explicou Figueiredo.
A Scania, fabricante de caminhões Scania, parte do grupo Traton da Volkswagen, anunciou no final de julho, que todas as suas dez principais fábricas em todo o mundo agora são alimentadas por eletricidade livre de combustíveis fósseis, meta que havia sido estabelecida para o final deste ano de 2020.
A última planta de produção que eliminou o uso de energia de origem fóssil foi a de Tucumán, na Argentina, que passará a ser abastecida por eletricidade de um parque eólico.
Energias renováveis
Com isso praticamente toda a produção da empresa passa a se basear em fontes de energia renováveis, ou seja, fontes como hidroeletricidade, energia eólica e solar.
Das dez fábricas, três estão localizadas na Suécia e duas na Holanda, sendo uma na Argentina, Brasil, Finlândia, França e Polônia. Juntos, eles consomem anualmente cerca de 450.000 MWh.
A transição para eletricidade livre de fósseis, segundo dados da Scania, corresponde a uma economia anual de 33.000 toneladas de CO2e (carbono equivalente). Em 2019, a Scania produziu 91.700 caminhões, 7.800 ônibus e 10.200 motores industriais e marítimos.
É claro, parte desse sucesso se deveu a um componente que ‘acelerou’ o cumprimento desta meta que foi o impacto econômico da pandemia do coronavírus em toda a produção mundial de veículos, motivo que leva a uma outra novidade, não tão animadora: cortes de pessoal.
Redução nos quadros
Se no lado ambiental a Scania tem boas notícias a divulgar, no front de pessoal, nem tanto. Como falamos acima, o impacto da crise do coronavírus, que derrubou a demanda por novos veículos em todo o mundo, levou a empresa a anunciar, recentemente, uma redução no seu quadro de funcionários.
Essa reestruturação deve resultar no corte de cerca de 5.000 trabalhadores da empresa em todo o mundo. O corte representa 10% da força de trabalho global da Scania e seguiu uma queda de 41% nas entregas de veículos no primeiro semestre de 2020, disse a empresa em um comunicado.
“Olhando para o futuro, a situação da demanda permanece incerta”, disse o presidente-executivo da Scania, Henrik Henriksson, em um comunicado. “Vai demorar muito até que a demanda volte aos níveis anteriores à crise”, acrescentou o executivo.
A cada dia a tecnologia vai se fazendo mais e mais presente em nossas vidas e mexendo com os modelos de negócio em logística. Quando a gente pensa nas entregas de ‘última milha’, a novidade mais recente é que a Agência Nacional de Aviação Civil, mais conhecida como ANAC, concedeu a primeira autorização de testes para entrega de produtos com drones.
Claro, tudo em caráter ainda experimental.
O CAVE (Certificado de Autorização de Voo Experimental) foi concedido à Speedbird , uma startup brasileira. Vale ressaltar que é a primeira certificação do tipo emitida pela agência. A autorização é válida até agosto do ano de 2021 e permite testes além da linha de visada visual, que é a distância na qual o operador não precisa ter contato visual para operar o equipamento.
“Dentre as atividades que a sociedade espera para os drones explorarem, o delivery é uma das mais promissoras. Obter o CAVE é uma etapa importante no processo de desenvolvimento do negócio, principalmente por ser de uma empresa brasileira”, diz Roberto Honorato, Superintendente de Aeronavegabilidade da Anac.
Por enquanto…
O drone autorizado para as operações de transporte de carga é o de modelo DLV-1. Seu peso é de, aproximadamente, 9 kg e pode transportar produtos de até 2 kg, com velocidade de 32 km/h. Por enquanto, portanto, estão autorizadas operações somente durante o dia e a uma distância máxima de 2,5 km do ponto de decolagem. A partir disso, a entrega deverá ser feita por um entregador.
A Speedbird já tem um cliente interessado no experimento que é a empresa de comida sob demanda (na falta de definição melhor) iFood, que pode iniciar testes na região de Campinas (interior de SP) ainda neste ano. A empresa irá instalar uma central dentro de um shopping da região para entregar comidas da praça de alimentação, complementadas depois por um entregador físico, um ser humano.
Experimentos no mundo todo
Essa onda de usar drones para entregas não é nova. Há experimentos em andamento no mundo todo, alguns dos quais vamos destacar a seguir. Aliás o Brasil já tem utilizado drones em projetos corporativos para fins de monitoramento. O segmento do agronegócio, aliás, é um dos que mais emprega esse tipo de tecnologia.
Amazon – a gigante do comércio eletrônico tem uma divisão de negócio chamada Prime Air, serviço de entregas com drones para produtos vendidos e que poderiam ser entregues em até 30 minutos. O serviço ainda é experimental e se vale de drones autônomos, guiados por GPS. Essa entregas acontecem em localidades afastadas dos centros urbanos, para evitar acidentes. O serviço ainda não foi lançado em grande escala para os clientes da empresa.
Google – a Wing (“asa”, em inglês) é uma empresa da Holding Alphabet, ligada ao Google e que também está pesquisando entregas via drones. O projeto é feito em parceria com as norte-americanas FedEx, de entregas, e a rede de farmácias Walgreens. Também em fase experimental, o serviço opera em cidades da Virginia, Austrália e Finlândia.
UPS – a gigante norte-americana de entregas UPS também está desenvolvendo uma versão própria de serviço de entregas, mas por enquanto autorizada a atuar apenas em em áreas rurais ou dos subúrbios de grandes cidades. O serviço está sendo desenvolvido em parceria com outra rede de farmácias dos EUA, a CVS.
Integração
Antes dos drones de entregas virarem uma realidade e vermos enxames de veículos autoguiados levando pacotes pelos céus, é importante lembrar que este novo modal aéreo tem limitações de alcance, por conta da sua autonomia limitada. Sabendo disso, há empresas que, pensando na ‘perna final’ da entrega, a chamada última milha, já pensou em veículos que atuam em total integração com essa novidade.
Uma delas é a Mercedes-Benz, que se associou à desenvolvedora de drones Matternet e a loja virtual suíça Siroop (mundo todo mesmo hein?!) no projeto conjunto “Vans e Drones”. Combinando vans da Mercedes que operam como plataformas de pouso móveis e drones como entregadores, a ideia é conseguir fazer a entrega de um produto pedido no mesmo dia. Este conceito único está sendo testado em Zurique para detectar sua eficiência e aceitação pelos clientes. A ideia é que a complementaridade ajude a manter os prazos de entrega mesmo em horários com engarrafamentos durante o dia.
Confira mais no vídeo abaixo
A mesma Mercedes já nos mostrou coisa parecida no passado, como neste carro conceito de 2016, em que a van Mercedes Vision Van future MB Sprinter era um verdadeiro depósito móvel, que faz babar as lojas de e-commerce.
Você também pode lembrar – e conferir – esse conceito no vídeo abaixo.
Mais um avanço importante, concorrente ou parceiro? O que você achou dessa novidade? Compartilhe com seus contatos nas redes sociais!
Drones no agronegócio? Tem sim senhor
Lembra que a gente comentou sobre drones no agronegócio? Então, a GuepTV, nosso braço de conteúdo em vídeo visitou a feira Agrishow no ano passado e conferiu de perto dois modelos de drones voltados ao agro. Confira abaixo os vídeos e saiba mais sobre essas novidades.
A CNT, Confederação Nacional do Transporte, divulgou na última edição do informe Transporte em Movimento, algumas mudanças significativas que o surto do coronavírus proporcionou no setor do transporte. E vamos compartilhar as transformações mais importante com você neste artigo.
O ramo da logística e do transporte em geral, foi extremamente abalado por essa pandemia, e quem acompanhou o blog da Guep durante esses últimos meses sabe muito bem disso. Por esta razão, este setor, bem como vários outros, teve de se adaptar. Felizmente, nem todas essas transformações são necessariamente negativas.
Neste informe, a CNT mostra que as mudanças nos padrões de mobilidade urbana, de cadeias de suprimento globais e de consumo digital vêm contribuindo para consolidar um setor mais desenvolvido e com potencial mais colaborativo.
Na publicação, a entidade destaca que o cenário atual chamou atenção para a necessidade de cadeias de suprimento globais mais ágeis, capazes de responder de forma eficiente às rápidas mudanças. Desta forma, a CNT frisa a importância da digitalização nas transações entre empresas e documentações exigidas por lei, sem aumento da burocracia.
Falando um pouco sobre e-commerce, em função do aumento do número de compras pela internet, as empresas de transporte estão operando em ritmo acelerado. Com isso, para diminuir o impacto do aumento da demanda no tempo de entrega, algumas empresas contrataram ainda mais entregadores e realizaram uma ampliação da corrida pela chamada last mile – que, em uma cadeia logística, é quando a mercadoria chega ao consumidor final.
Segundo o presidente da CNT, Vander Costa, a velocidade dessas transformações foi acelerada pela pandemia, porém, em tempos normais, o ritmo com que as exigências do mercado estão se alterando está cada vez mais intenso. “Este é o momento para aproveitarmos aquilo que foi positivo e garantir que esse ‘novo normal’ seja marcado por um sistema de transporte de qualidade, eficiente e adequado às realidades locais e por uma logística ágil e confiável. Tudo isso se reflete em ganhos para a economia e, consequentemente, para a sociedade”, comenta ele.
A Iveco, uma das maiores fabricantes de veículos pesados, começará a produção de caminhões a gás no Brasil. Eles ainda não confirmaram a informação, mas tudo indica que a produção terá início no ano de 2021. Segundo fontes do Estradão, uma empresa de grande porte do setor de logística está negociando a compra dos novos caminhões com a Iveco, e as tratativas estão avançadas.
Em 2012, não sei se você se lembra, mas a Iveco chegou a testar caminhões e ônibus a gás aqui no Brasil. Os modelos dos caminhões eram o semi-leve Daily e o semipesado Tector. O foco da empresa era espalhar a tecnologia na América do Sul, principalmente no Brasil.
Na época, os caminhões foram analisados por grandes empresas embarcadoras, como a gigante Coca-Cola. A partir disso, a Iveco colheu os dados dos resultados dessas operações para avaliar a viabilidade dos veículos a gás em diferentes tipos de aplicação.
Diferente daqui, pelo menos por enquanto, a Iveco tem forte presença na Europa de veículos movidos a gás natural veicular, ou GNV se preferir, oferecendo as linhas Daily, EuroCargo (equivalente ao Tector), Hi-Road, Hi-Way e S-Way a GNV e GNL. Essa experiência será utilizada para disseminar rapidamente a tecnologia no País.
Segundo o Estradão, eles procuraram a Iveco para obter mais detalhes da negociação. Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa informou que “não tem nenhum negócio efetivo ou venda de caminhões GNV ou GNL no Brasil. Porém, está atenta às oportunidades no crescente mercado de veículos comerciais movidos com esses combustíveis no País”.
E aí o que você acha? Será que a Iveco vai trazer mais essa inovação para o nosso Brasil?
Você sabe o que é, como funciona e a importância de um tacógrafo no transporte de cargas? Se você faz parte do setor de logística, e deseja se destacar na área é indispensável conhecer os detalhes sobre seu funcionamento e utilização.
Mas se caso você ainda não saiba exatamente, mas quer se atualizar, aperfeiçoar seus conhecimentos e aprender mais sobre o tacógrafo, continue lendo nosso artigo e descubra tudo o que você precisa saber sobre esse aparelho.
Vamos lá?!
O que é um tacógrafo?
O tacógrafo é uma peça de medição, muito útil, que auxilia na logística das transportadoras. Ele serve para registrar a distância percorrida e a velocidade do deslocamento de um caminhão e outras funções importantes referentes às viagens realizadas.
Podemos dizer que é ele é uma espécie de “caixa preta” dos caminhões. Porém, ao contrário das caixas pretas dos aviões, a conferência dos dados registrados é fácil e acessível pelo próprio motorista, por representantes da transportadora e pelas autoridades rodoviárias.
Seu uso, e o monitoramento que ele proporciona, ajuda a evitar situações como:
Danos causados à mercadoria devido à alta velocidade do veículo;
Maior consumo de combustível pelas variações de velocidade;
Maior incidência de sinistros e acidentes por uma direção menos segura;
Mais problemas com multas de trânsito que podem ser provocadas por conduta errada por parte do motorista.
Como funciona um tacógrafo?
Agora que você já sabe o que é um tacógrafo, vamos explicar de forma simples como funciona esse aparelho.
O tacógrafo em sua versão analógica que, a propósito, é a mais utilizada (historicamente responde por cerca de 90% do mercado), tem dentro de si um disco-diagrama e é nele que são gravadas as informações do percurso em uma espécie de gráfico. Em sua variante mecânica, traz um conjunto de três agulhas ou sondas metálicas, que registra por pressão todas as leituras sobre o seu disco-diagrama. O funcionamento ocorre por um cabo mecânico que é atrelado na saída da caixa de câmbio.
Exemplo de tacógrafo mecânico
Há uma variante deste modelo que é o tacógrafo eletrônico, que, a exemplo do mecânico, realiza as mesmas medidas do mecânico mas substitui o cabo mecânico por sinais eletrônicos, e também muitas vezes um display digital. É um equipamento mais compacto. Ambos registram as informações em um disco informativo. Dependendo do modelo do aparelho, esse disco deve ser trocado semanalmente ou até mesmo diariamente.
Exemplo de tacógrafo eletrônico
Desta forma, temos um equipamento que aponta e registra simultaneamente, e de maneira inalterável, a velocidade e a distância que o veículo percorreu em determinado espaço de tempo. Em resumo, o tacógrafo ajuda a identificar informações importantes, como:
Horas trabalhadas pelo motorista;
Tempo gasto durante as paradas e intervalos;
Velocidade média do veículo.
Além de que, no centro do aparelho há, ainda, um local específico para anotar alguns dados importantes, como: nome do condutor, local e data de início e término do percurso, identificação do veículo, início e fim da indicação do hodômetro e o número da portaria de aprovação do modelo do equipamento.
Além de obrigatório, é um equipamento vital em alguns casos: quando há sinistros, no caso de acidentes, por exemplo, o tacógrafo pode auxiliar na investigação das causas que levaram ao incidente.
E o tacógrafo digital? Qual a diferença?
Os modelos digitais tem como diferença, além dos mecanismos e sensores que registram os aspectos das viagens, a utilização de uma fita diagrama, similar às bobinas de papel térmico como as usadas em impressoras fiscais e não fiscais.
O uso deste tipo de equipamento facilita a leitura das informações que são impressas em um relatório mais acessível a diversos públicos.
Outra diferença é que os tacógrafos digitais conseguem registrar mais informações que os analógicos, medindo outras atividades, tanto do caminhão, quanto do motorista.
É possível extrair relatórios de:
Comportamento;
Segurança;
Consumo;
Manutenção;
Rotas no mapa;
Limite de velocidade;
Limite de velocidade em chuva;
Limite de aceleração;
Uso do cinto de segurança;
Excesso de velocidade em curva;
Pontos de interesse na carroceria.
Além, claro, dos controles básicos como:
Dados do motorista, ou motoristas em caso de viagens em dupla;
Distância percorrida;
Registro gráfico de velocidade;
Escala de tempo.
Outro ponto a favor dos tacógrafos digitais é que estes dificultam algumas brechas e vulnerabilidades que acontecem no aparelho analógico. No caso de empresas ou motoristas mal-intencionados, elas em muitas vezes fazem adulterações como:
– Desconectar o cabo de alimentação do tacógrafo para evitar o registro dos dados referentes ao transporte;
– Troca dos pneus da tração para criar leituras diferentes;
– Travar os ponteiros de velocidade ou dos demais leitores em uma determinada posição;
Por que são feitas estas irregularidades e adulterações? Claro, são feitas para burlar a fiscalização e evitar medidas punitivas quando há conduta que foge ao que é considerado uma direção segura e responsável para o transporte de carga.
Vantagens e desvantagens dos modelos analógico e digital
Há uma diferença significativa entre os tacógrafos analógicos e digitais? Sim, há uma diferença quanto ao funcionamento dos equipamentos e que vai além do seu princípio de funcionamento: os tacógrafos analógicos, por exemplo, são priorizados em muitos casos por conta de seus menores custos de aquisição, na comparação direta com os digitais,
Porém… (e sempre há um porém), há a questão da manutenção: os tacógrafos analógicos implicam em uma troca frequente e constante, que tem um impacto direto nos custos operacionais deste tipo de equipamento. Nas áreas administrativas de transportadoras, é comum ver nas mesas dos times de gestão pilhas de discos de tacógrafos registrando viagens e é a partir destes que muitas vezes saem pagamentos de motoristas ou evidências para fins de fiscalização.
Já o tacógrafo digital tem um custo de aquisição maior, porém com um custo de manutenção menor ao longo de sua vida útil. Em muitos casos, o uso a médio prazo no transporte de carga tendem a, no médio prazo, serem mais vantajosas para o tacógrafo digital.
O uso do tacógrafo para caminhão é obrigatório? Por que?
I – cinto de segurança, conforme regulamentação específica do CONTRAN, com exceção dos veículos destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé.
II – para os veículos de transporte e de condução escolar, os de transporte de passageiros com mais de dez lugares e os de carga com peso bruto total superior a quatro mil, quinhentos e trinta e seis quilogramas, equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo.
O motivo dessa obrigatoriedade é de que o equipamento contribui para maior segurança nas estradas. Isso porque os motoristas, sabendo que estão sendo monitorados durante o trajeto, tendem a adotar uma conduta de direção mais defensiva.
Isenções
Agora, também é importante ressaltar que há situações em que os veículos podem estar isentos do uso do tacógrafo. Fazem parte desta exceção à regra veículos:
Veículos de carga fabricados até 31 de Dezembro de 1990 e com Capacidade Máxima de Tração (CMT) inferior a 19 toneladas;
Veículos de carga fabricados a partir de 01 de Janeiro de 1999 e que tenham peso bruto total (PBT) inferior a 4.536 kg;
Veículos de transporte de passageiros ou misto, desde que licenciado na categoria particular e que não realizam transporte remunerado de pessoas.
O que acontece se o caminhão não tiver o tacógrafo?
A não utilização do tacógrafo pode resultar não só na perda de pontos da carteira do motorista, como no pagamento de uma multa por parte do responsável. Ele pode ser aplicada nos seguintes casos:
Ausência por qualquer motivo;
Não uso do aparelho;
Adulteração das medições do tacógrafo.
Lembrando que o aparelho precisa passar por uma inspeção do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) e ter aprovação, antes de começar a ser utilizado.
Para finalizar…
Quem trabalha no setor de transporte sabe que a gestão de velocidade dos veículos de transporte é uma grande preocupação, principalmente porque trafegar em velocidade acima do permitido pode causar inúmeros problemas.
Por isso o uso do tacógrafo, além de ser obrigatório, é essencial para manter o controle e fiscalização de sua operação. Tornando, assim, a gestão muito mais segura e eficiente.
Agora que você sabe o que é o tacógrafo e como funciona, não deixe de checar se o seu negócio cumpre todas as normas exigidas em torno desse equipamento. Como você mesmo leu, esse cuidado traz grandes benefícios.
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A GUEP apenas trata Dados Pessoais em situações em que está autorizada legalmente ou mediante seu expresso e inequívoco consentimento do Usuário.
Conforme descrito na presente Política, a GUEP tem bases legais para coletar, produzir, receptar, classificar, utilizar, acessar, reproduzir, transmitir, distribuir, processar, arquivar, armazenar, eliminar, avaliar ou controlar a informação, modificar, comunicar, transferir, difundir ou extrair dados sobre o Usuário.
As bases legais incluem seu consentimento (colhido de forma expressa e inequívoca no Termo de Consentimento), contratos e procedimentos preliminares contratuais (em que o processamento é necessário para firmar o contrato com o Usuário) e interesses legítimos, desde que tal processamento não viole seus direitos e liberdades.
Tais interesses incluem proteger o Usuário e a GUEP de ameaças, cumprir a legislação aplicável, o exercício regular de direitos em processo judicial, administrativo ou arbitral, habilitar a realização ou administração dos negócios, incluindo controle de qualidade, relatórios e serviços oferecidos, gerenciar transações empresariais, entender e melhorar os negócios e relacionamentos com os clientes e permitir que os usuários encontrem oportunidades econômicas.
O Usuário tem o direito de negar ou retirar o consentimento fornecido à GUEP, quando esta for a base legal para tratamento dos dados pessoais, podendo a GUEP encerrar a consecução de seus serviços para este usuário na hipótese de ocorrência de tal solicitação.
Caso tenha dúvidas sobre as bases legais para coleta, tratamento e armazenamento de seus dados pessoais, entre em contato com a GUEP e seu Data Protection Officer por meio do e-mail dpo@guep.com.br.
Direito de acessar e controlar seus dados pessoais
A GUEP oferece ao Usuário diversas opções do que fazer com seus Dados Pessoais coletados, tratados e armazenados, incluindo sua exclusão e/ou correção. O Usuário pode:
I. Excluir dados: o Usuário pode solicitar a exclusão de alguns dos seus Dados Pessoais (por exemplo, se eles não são mais necessários para lhe fornecer os serviços).
II. Alterar ou corrigir dados: o Usuário pode editar ou solicitar a edição de alguns dos seus Dados Pessoais. O Usuário também pode solicitar atualizações, alterações ou correções de seus dados em determinados casos, principalmente se eles estiverem incorretos.
III. Colocar objeções, limites ou restrições ao uso de dados: o Usuário pode solicitar a interrupção do uso de todos ou alguns de seus Dados Pessoais (por exemplo, se não tivermos o direito de continuar a usá-los), ou limitar a nossa utilização de tais dados (por exemplo, se seus Dados Pessoais estiverem incorretos ou armazenados ilegalmente), destacando-se que a GUEP poderá tratar os Dados Pessoais de acordo com as bases legais e suas finalidades.
IV. O Usuário tem direito de acessar ou levar seus dados: o Usuário pode solicitar uma cópia dos seus Dados Pessoais e dos dados que o Usuário forneceu em um formato legível sob a forma impressa ou por meio eletrônico.
O Usuário pode fazer as solicitações listadas acima entrando em contato com o nosso Data Protection Officer por meio do e-mail dpo@guep.com.br e estes pedidos serão considerados de acordo com as leis aplicáveis.
Contato
O Usuário pode entrar em contato com o DPO no seguinte endereço físico: Av. Andrade Neves, n.º 268, na cidade de Santo André, estado de São Paulo, SP, 09175-360 ou através do e-mail dpo@guep.com.br aos cuidados de Rodnei Roberto Botosso.
Mediação e Foro de Eleição
Esta política está sujeita à Lei da República Federativa do Brasil e o Foro da Comarca de Indaiatuba/S.P. é o competente para dirimir qualquer controvérsia com relação à mesma.
Em caso de incidente com Dados Pessoais, a GUEP, desde já, se reserva a nomear a JUSPRO – Justiça Sem Processo Mediação e Conciliação S/S Ltda. de Santo André/S.P. ou da jurisdição da comarca mais próxima, como Câmara de Mediação apta a dirimir as questões envolvendo os Usuários titulares dos dados, nos termos do artigo 52, §7.º da Lei Geral de Proteção de Dados.
Atualizações desta Política
A GUEP poderá atualizar esta Política periodicamente. Quando a fizer, publicará a versão atual neste site e revisará a data da versão localizada na parte inferior desta página. A GUEP incentiva você a revisar periodicamente esta Política para que esteja ciente de todas as práticas de privacidade.
Esta Política foi atualizada pela última vez em 11 de agosto de 2020
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