por Alex Barbosa | maio 21, 2020 | Logística, Tecnologia
Há quem goste. Mas são poucos. Quem não goste, muitos. Indiferentes? Quase nenhum. É a reação típica aos projetos de caminhões desenvolvidos pelo designer Luigi Colani, que, apesar do nome dar a impressão de ser italiano, era na verdade alemão, nascido Lutz Colani.
Notabilizou-se ao curso de uma longa carreira por chefiar um estúdio de design que projetou de tudo: de bicicletas a automóveis, de casas a móveis, passando por utensílios domésticos variados, computadores, etc. Produziu até praticamente o final da vida, tendo falecido aos 91 anos em setembro de 2019. Desenhou automóveis e projetos para Fiat, Alfa Romeo, Lancia, Volkswagen, and BMW.
Para o que nos interessa – e o público do blog da Guep – também produziu caminhões com um design….digamos… extravagante. Para dizer o mínimo. Suas primeiras incursões nos projetos de caminhão vão ao início dos anos 70 do século passado, quando o mundo se via às voltas com o choque dos preços de petróleo, produzidos pelos então países da Opep, o que fez com que o preço dos combustíveis fosse às alturas (no Brasil, como reflexo desse movimento, mais tarde teríamos uso do etanol como combustível).
Usando um estilo de design que chamava de “biodinâmico”, Colani apostava em veículos com curvas suaves, formas alongadas e arredondadas e complementadas com elementos voltados a diminuir ao máximo o arrasto aerodinâmico, tudo isso para conservar energia e economizar combustível.
As formas exóticas eram resultado de uma maturidade na manipulação da fibra de vidro, material leve e maleável, que ele dominara tecnicamente após uma passagem pela fabricante de aviões McDonnel-Douglas nos anos 50, então sim, se você ver semelhanças dos caminhões de Colani com aeronaves não será mera coincidência.
Um de seus modelos mais icônicos é o 2001, projetado no distante ano de 1978 e que recebia este nome por imaginar como seriam os caminhões no ano 2001. A característica mais marcante do veículo, feito sobre a plataforma de um Mercedes-Benz 1729, é a sua cabine avançada sobre o capô baixo com uma bolha de vidro servindo de cabine e que trazia uma curiosa estrutura típica dos projetos de Colani: um limpador de para-brisa composto por três lâminas em um rotor, alusivo também ao logotipo da Mercedes-Benz.
Outros modelos se seguiram, cada um trazendo uma melhoria ou novo arranjo aerodinâmico e que, sem modificações nos seus modelos-base, poderiam gerar uma economia de até 30% no consumo de combustível. Colani chegou até a trabalhar em conjunto com engenheiros para produzir melhorias em motores a diesel com novos sistemas de ignição e injeção.
Mais tarde, em 2007, produziria modelos em conjunto com a alemã Siemens, parceria que anos mais tarde geraria o que talvez tenha sido seu modelo mais exótico: o Siemens Innotruck, desenvolvido em 2012 e que tinha por característica uma cabine que mais lembrava um caça a jato ou uma nave espacial, onde a cabine se fundia ao espaço de carga em um único elemento e o trem de força ficava numa unidade móvel logo abaixo, com uma forma pronunciada e afunilada, para obter a máxima performance aerodinâmica com redução de até 50% no consumo de combustível!!! Em lugar do volante, um manche semelhante ao de um avião e um painel com tela sensível ao toque para os principais comandos e instrumentos.
Arrojadas, polêmicas, as formas dos projetos de Colani sempre despertaram interesse e curiosidade, mas nunca foram abraçadas massivamente pela indústria, uma vez que implicariam em uma mudança radical nas linhas de produção e cadeias de suprimento.
Os projetos ficam como um registro de um momento em que design industrial ousou trazer novas formas ao transporte de carga. Estaria Colani muito à frente de seu tempo?!
por Alex Barbosa | maio 14, 2020 | Eventos, Notícias, Tecnologia
No mês de maio o mundo se ilumina de amarelo para chamar a atenção da sociedade para a questão da violência do trânsito. Com o tema “PERCEBA O RISCO. PROTEJA A VIDA”, o Maio Amarelo deste ano irá focar em ações nos meios digitais.
A principal característica do Movimento Maio Amarelo é a mobilização da sociedade com ações nas ruas, praças, escolas e rodovias de todo o país durante o mês de maio. Porém, com o objetivo de proteger a vida e atender as orientações do Ministério da Saúde referentes à pandemia do novo coronavírus (COVID-19), o DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) decidiu deixar o MAIO AMARELO DIGITAL, deixando as ações presenciais apenas para setembro de 2020.
O DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) , assim como outros órgãos e instituições que executam ações de mobilização, estão dedicados no sentido de evitar a disseminação da pandemia da Covid-19. Sendo assim, a campanha desse ano será divulgada através redes sociais e também pelo site oficial do órgão, com a missão de atingir seu propósito que é reduzir o número de vítimas do trânsito.
Entenda um pouco mais sobre o Movimento Maio Amarelo
Maio Amarelo é um movimento internacional de conscientização para redução de acidentes no trânsito. Seu principal objetivo é: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo.
A intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos.
Por quê maio?
Em 11 de maio de 2011, a ONU (Organização das Nações Unidas) decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito. Com isso, o mês de maio se tornou referência mundial para balanço das ações que o mundo inteiro realiza.
Por quê amarelo?
Segundo a fonte do próprio site do movimento, o amarelo simboliza atenção e também a sinalização e advertência no trânsito.
Caso queira saber mais informações sobre o movimento, acesse o site oficial: https://maioamarelo.com/o-movimento/
A importância desse movimento para a sociedade
Em 2019, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foram registrados 290 mil acidentes em rodovias federais, sendo 12 mil com vítimas fatais.
Esse número pode ser reduzido com atitudes simples como:
- Respeitar os limites de velocidade;
- Não beber, se for dirigir;
- Não utilizar o celular ao volante;
- Sempre usar o cinto de segurança.
Essas pequenas atitudes salvam vidas. Por isso, faça a sua parte e chegue ao seu destino em segurança.
Fonte: Dnit
por Alex Barbosa | abr 2, 2020 | Embarcador, Gerenciador de Risco, Gerenciamento de Risco, Logística, Seguros, Tecnologia, Transportadora
Você já ouviu falar sobre pesquisa e cadastro de motorista? É um processo que também pode ser conhecido como pesquisa e consulta de motorista ou simplesmente cadastro de motorista e é muito frequente no segmento do transporte rodoviário de cargas.
Todo embarcador e transportador tem uma séria preocupação em escolher a pessoa certa para transportar uma determinada carga. Aliás, o motorista é o grande responsável para que a mercadoria chegue sã e salva no cliente final. E se você trabalha no ramo de transporte de cargas, o conhecimento sobre esse termo é estritamente obrigatório para que você não tenha que arcar com altos prejuízos.
Caso você ainda tenha dúvida relacionada a esse tema de pesquisa, consulta e cadastro de motoristas e veículos, não se preocupe, porque acabamos de lançar um guia completo com tudo o que você precisa saber sobre pesquisa e cadastro de motoristas, o que é, como funciona, como fazer, quando é obrigatório e, mesmo quando não é, pode ser desejável, e muito mais.
Leia até o final para dominar esse assunto e evitar grandes problemas para sua operação.
Vamos lá?
O que é a pesquisa e cadastro de motorista?
Cadastro, consulta e liberação de motorista é um processo que faz parte do gerenciamento de risco da apólice de seguro de RCF-DC (roubo de cargas), sendo considerado um item indispensável para manter a segurança na sua operação.
Essa pesquisa e cadastro, tanto de motorista quanto de veículos, é feita como parte dos processos de gerenciamento de risco no transporte de cargas e tem como objetivo identificar se os responsáveis pelo transporte da carga representam ou não risco, se inspiram confiança ou não. Veja abaixo como funciona essa pesquisa e em qual momento ela deve ser realizada.
Como funciona a consulta e liberação do motorista e veículo?
As seguradoras consideram a verificação dos perfis do motorista como essencial à liberação de apólices de seguro do tipo RCF-DC. Sendo útil essa consulta também para evitar riscos como acidentes, considerando que grande parte deles são causados por imprudência ao volante.
Como dissemos anteriormente, a conferência e liberação é feita por gerenciadoras de riscos de transporte de cargas. Elas analisam, em detalhes, o perfil do motorista e do veículo (quando necessário) através de um software próprio para esse processo.
Pesquisa do Motorista
Para a realização correta da consulta do motorista é necessário inserir algumas informações do condutor para que a ferramenta busque as informações e avalie o perfil do profissional que estará envolvido na operação.
Nessa análise, são conferidas informações da CNH (Carteira Nacional de Habilitação), histórico de certificações e treinamentos e também a análise socioeconômica (de acordo com os limites previstos na Lei do Caminhoneiro, Lei 13.103/2015), tudo para deixar mais seguro o dia a dia dos embarcadores e transportadores.
Pesquisa do Veículo
A partir da placa do veículo e do CNPJ/CPF do proprietário, o sistema contratado busca as informações financeiras do proprietário e do veículo, como:
- Pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA);
- Licenciamento no Departamento de Trânsito (DETRAN);
- Restrições e/ou ordens judiciais;
- Cadastro Nacional de Veículos Roubados, etc.
Como fazer essa pesquisa?
Como dissemos, para essa pesquisa e cadastro de motoristas e veículos seja feita da forma mais confiável e transparente possível, é preciso contar com uma ferramenta eficiente para sua operação.
Com um software completo você terá acesso a informações que revelam como está o desempenho de cada motorista, sobre comportamento e outras informações importantes que citamos no tópico acima.
A dúvida mais comum em relação a essas plataformas, é banco de dados é realmente seguro?
Nossa resposta é não, e vamos te explicar o porquê.
Nós da Guep atuamos há anos nesse mercado de transportes de carga e podemos afirmar que banco de dados não é a melhor opção para avaliar o perfil do motorista para sua operação.
Isso porque banco de dados podem ter informações desatualizadas sobre o principal condutor de sua mercadoria, e isso pode acarretar em sérios problemas para sua operação. Aliás, o que o motorista fez semana passada de errado pode não apontar em sistemas que fazem a pesquisa por este meio.
Por isso que nós da Guep, desenvolvemos uma solução de pesquisa e cadastro de motoristas que não depende de informações de banco de dados, mas busca em tempo real todas as informações necessárias para uma liberação mais segura. O Score é o único sistema que faz a consulta de 400 fontes simultaneamente para melhor tomada de decisão. Proporcionando 40% mais assertividade que qualquer outra opção do mercado.
Se você quer saber mais sobre o sistema de pesquisa e cadastro de motoristas Score, clique aqui.
Esta validação/liberação é feita em qual momento no embarque?
Esta validação/pesquisa é feita junto a gerenciadora de risco, antes da carga ser transportada. Se no ato do embarque o motorista, ajudante ou veículo encontrar se: não recomendado, inexistente ou não autorizado, o segurado perderá o direito a indenização, isso quer dizer que não foi aprovado para o transporte segundo a gerenciadora de risco.
Para finalizar…
Agora que você sabe tudo o sobre o que é e como funciona a pesquisa e cadastro de motoristas, o seu próximo passo é contar com uma boa ferramenta em sua operação para que esse processo seja o mais seguro e confiável possível.
Com a escolha certa, você pode ficar tranquilo quanto a segurança de sua operação e se concentrar em pontos estratégicos que trarão mais vendas para o negócio e assim, aumentar sua receita e clientes.
Ficou com alguma dúvida? Deixe aqui nos comentários.
E se esse material foi útil para você, compartilhe nas redes sociais para que chegue a mais pessoas!
por Alex Barbosa | mar 10, 2020 | Logística, Notícias, Tecnologia
A Waymo, empresa que pertence à holding Alphabet, a mesma que controla o Google, é quem toca os projetos de desenvolvimento de veículos autônomos e fez barulho nas últimas semanas por ter levantado investimentos da ordem de US$ 2,25 bilhões.
É uma novidade, uma vez que, até então, só a Alphabet vinha injetando dinheiro na companhia, que tem cerca de 1,5 mil funcionários.
A empresa está prestes a lançar a quinta geração do Waymo Driver, como é chamada o sistema de hardware e software que compõem a inteligência artificial que dá a direção autônoma para os veículos. A Waymo não esconde que quer licenciar esta tecnologia para qualquer fabricante que queira adotá-la em seus veículos.
Mas o projeto que interessa mais ao segmento do transporte é o chamado Waymo Via, um sistema focado no transporte e entrega de produtos usando vans e caminhões da chamada Classe – 8, de veículos capazes de transportar acima de 15 toneladas de carga.
Este projeto deve receber mais investimentos. Em janeiro, a Waymo anunciou que começaria a mapear e, eventualmente, testar seus caminhões autônomos no Texas e em partes do estado norte-americano do Novo México.
A Waymo também está testando seus caminhões autônomos em vários locais nos EUA, incluindo o estado do Arizona, a região da cidade de San Francisco e Atlanta.
Além do serviço de entregas, a Waymo já está operando seu serviço de carona, semelhante ao Uber, em fase de teste, também no estado do Arizona e na região de São Francisco.
por Alex Barbosa | fev 11, 2020 | Logística, Notícias, Tecnologia
A fabricante de caminhões Scania deu início, agora em fevereiro, à produção no Brasil de caminhões com apelo ambiental, materializado em modelos movidos a GNV (gás natural), GNL (gás liquefeito) e biometano (obtido a partir de resíduos orgânicos).
A Scania iniciou os testes dessa tecnologia no Brasil em dezembro de 2018. Em condições favoráveis, o rendimento destes brutos é animador: rodando apenas com gás natural, um caminhão gerou redução de 15% no custo do quilômetro rodado, provenientes da economia com combustível (na comparação com um equivalente rodando a diesel).
Quando se diz condições favoráveis, entenda-se o fornecimento de GNV ou GNL que possam ser encontrados pelos postos do país com a mesma facilidade que o diesel atualmente: sem uma estrutura eficiente de distribuição deste combustível, a viabilidade desta nova tecnologia pode ficar mais limitada.
Ambas as versões dos caminhões da Scania, tanto a que roda com GNV como a que roda com GNL, podem também usar biometano em qualquer proporção, num regime semelhante ao que acontece com veículos automotores flex, que podem rodar ou com álcool ou gasolina, ou os dois em qualquer proporção de mistura.
Produção local
Caminhões a gás da marca já eram produzidos em outros mercados como na Europa desde 2014 e os primeiros modelos que vieram para cá para testes foram importados. A ideia agora é de prover para os pedidos já feitos unidades fabricadas localmente. A produção local dos novos modelos foi parte dos investimentos anunciados pela Scania no Brasil de R$ 2,6 bilhões de 2016 a 2020.
Os caminhões serão fabricados na planta da empresa em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, no Estado de São Paulo.
A Scania aposta na viabilidade deste tipo de combustível por conta de sua disponibilidade no Brasil. Segundo números da fabricante, dependendo da disponibilidade do gás, há economia no custo do quilômetro rodado e há uma redução entre 10% a 15% nas emissões de CO², na comparação com modelos a diesel. Em tempos em que o setor de transporte e grandes embarcadores são cobrados quanto à mitigação de suas emissões, esse ganho passa a ser mais significativo.
Menor emissão
A menor emissão é uma informação importante porque, graças a isso, estes motores já se encontram em conformidade com as exigências da norma de emissões Euro 6, e que tem sua equivalência no País com a oitava fase do Proconve, Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores, instituído pela Resolução 490 do Conama, Conselho Nacional do Meio Ambiente, de 21 de novembro de 2018 (veja a íntegra da resolução aqui) . Estas exigências passam a valer no Brasil em 2022 para novos veículos.
As primeiras entregas dos caminhões começam agora em março. A Scania não divulgou quantas unidades foram vendidas. O que se sabe é que a inovação tem preço: algo como 30% a 40% acima de uma versão a diesel, que custa a partir de R$ 400 mil.
Fora da Europa, o Brasil é único país em que Scania deu início à produção de caminhões deste tipo.
Saiba mais
Gostou da novidade?! Então não deixe de assistir ao vídeo abaixo, em que entrevistei, na Fenatran 2019, Paulo Genezini, líder de gestão de produto da Scania e que falou à nossa reportagem sobre esta inovação no transporte. Saiba mais assistindo ao vídeo abaixo. Aproveite e compartilhe esta notícia com seus contatos que possam se interessar pela novidade e siga a Guep em nossas mídias sociais.
por João Zen | out 29, 2019 | Tecnologia
O Brasil é um país repleto de tecnocracias, penduricalhos e jabuticabas que pouco ajudam e muito atrapalham. Enquanto todo o mercado aguarda as definições e o vai-não-vai em torno do DT-e, o Documento Eletrônico de Transporte, esperamos para descobrir se ele vai constituir uma redundância, sem eximir as transportadoras da emissão de outros documentos, caso no qual ele seria totalmente dispensável.
Isso para falar do DT-e, afinal, cabe a nós, agentes do segmento e formadores de opinião, adotar uma postura crítica e apontar os pontos que devem ser melhorados na política pública, ainda mais aquela que afeta os setores produtivos.
Então, quando surge uma medida que parece realmente ajudar, há que se reconhecer o mérito. Estou falando da MP da Liberdade Econômica, uma medida defendida pelo atual Governo Federal e que visa destravar processos que dificultam a inovação e a competitividade.
A MP é extensa e abrange diversos aspectos, mas quero me ater sobre dois aspectos em particular o artigo 3º: Inciso VII, que desburocratiza a inovação e novos modelos de negócio, favorece startups a testar novos produtos e aplicativos digitais; e o Inciso X, que fala sobre o ‘Fim do Papel e Brasil Digital’ onde vemos que o “cidadão era forçado a preservar em papel comprovantes por décadas a fim de estar seguro juridicamente” e que, com a MP, permitiria ao particular, após regulamentação, digitalizar documentos e descartar o original, sendo mais seguro, econômico e sustentável.
Soma-se a isso decisão recente que, a rigor, permite que o comprovante eletrônico do conhecimento de transportes para as entregas de produtos e mercadorias substitua o comprovante de entrega impresso, decisão válida desde 1º de setembro, data final para os governos estaduais se manifestarem sobre o Ajuste SINIEF 12/19, publicado em 5 de julho no Diário Oficial da União, estabelecido pelo Conselho Nacional de Política Fazendária. Como nenhum estado se manifestou, norma está valendo em todo país. Agora os comprovantes podem ser usados do mesmo modo que os outros documentos fiscais eletrônicos, como a nota fiscal e o manifesto.
Claro, as Secretarias da Fazenda de cada Estado poderão criar regulamentos específicos.
Para o nosso segmento, estas decisões vão no sentido da desburocratização, da digitalização de documentos e processos. Estas iniciativas, somadas, formam um cenário mais favorável a novos conceitos e ferramentas que vão acrescentar em eficiência operacional, automação e inteligência.