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Climb-E Um novo conceito de mobilidade urbana

Climb-E Um novo conceito de mobilidade urbana

O Climb-E foi criado pela Italdesign, empresa de design que faz parte do grupo Volkswagen

Apresentado no evento de tecnologia CES 2023, em Las Vegas, tem menos de quatro metros de comprimento

Ele é composto de um módulo com motor e baterias e outro para transporte de passageiros, que poderia se integrar a edifícios

Com este desenho, é possível ter modelos que transportam carga, em serviços de delivery, por exemplo a potência do motor elétrico equivale a 107 cavalos

Seus 65 kWh de bateria dão uma autonomia de 320 km

Com carregadores de alta potência, pode chegar a 80% de recarga em 15 minutos

Modelo também pode ser recarregado de forma indutiva, ou seja, sem fios, em menos de 30 minutos.

Com velocidade máxima de 120 km/h, o Climb-E tem direção autônoma e pode transportar até quatro pessoas por vez.

Será esse o futuro da mobilidade urbana sustentável?

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Medida Provisória prorroga isenção de impostos sobre combustíveis

Medida Provisória prorroga isenção de impostos sobre combustíveis

As alíquotas de PIS/Pasep e Cofins sobre óleo diesel, biodiesel e gás liquefeito de petróleo ficam reduzidas a zero até 31 de dezembro deste ano

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou uma Medida Provisória (MP 1.157/2023) que prorroga a desoneração de tributos federais sobre combustíveis. As alíquotas de PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre óleo diesel, biodiesel e gás liquefeito de petróleo ficam reduzidas a zero até 31 de dezembro deste ano. A cobrança dos dois tributos sobre gasolina e álcool fica suspensa até 28 de fevereiro. A isenção também vale para combustíveis importados.

A Medida Provisória foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União desta segunda-feira (2). O texto também zera até 28 de fevereiro a cobrança de PIS/Pasep e Cofins sobre querosene de aviação e gás natural veicular, inclusive importados. A proposição suspende ainda a cobrança Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico sobre a gasolina pelo mesmo período.

A MP 1.157/2023 também zera até 28 de feveriro a cobrança de PIS/Pasep e Cofins na compra de petróleo por refinarias para a produção de combustíveis. A medida vale para insumos naftas, aromáticos, óleo de petróleo parcialmente refinado e outros óleos brutos de petróleo ou minerais.

De acordo com o texto, a empesa que adquirir combustíveis para utilização como insumo tem direito a créditos presumidos do PIS/Pasep e da Cofins. O benefício não vale para a compra de biodiesel ou álcool usados para adição ao diesel ou à gasolina.

A Medida Provisória tranca a pauta da Câmara dos Deputados ou do Senado a partir do dia 19 de março e precisa ser aprovada até 2 de abril. Os parlamentares podem apresentar emendas nos dias 2 e 3 de fevereiro.

Fonte: Agência Senado

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Volkswagen investe R$ 1 bilhão em desenvolvimento para estrear novo portfólio
de caminhões em 2023

Volkswagen investe R$ 1 bilhão em desenvolvimento para estrear novo portfólio
de caminhões em 2023

A Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) anunciou que investiu R$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento e vai entrar em 2023 com novo portfólio e inovações incorporadas aos mais de 30 modelos disponíveis para movimentar cargas leves e pesadas.

Para disputar uma fatia do competitivo mercado de transporte de cargas urbanas e rodoviárias, a empresa se baseou nos pilares eficiência, conforto, segurança e tecnologia.

Todo o caminhão que sair da fábrica atende às exigências da nova fase da legislação ambiental, o Proconve 8, vai consumir menos combustível e estar conectado a softwares de controle em tempo real que podem reduzir os custos de operação em até 10%.

Os bancos são mais ergonômicos, com apoios de cabeça e sistema pneumático regulável para proteger as costas, sendo que os novos Constellation acima de 18 toneladas trazem novo sistema de amortecimento em quatro pontos da cabine.

Segurança

No quesito segurança, outra característica da nova linha é que todos os caminhões possuem controle de tração com sensores que atuam para identificar perda de aderência e acionar freios, quando em movimento, ou auxiliam nas partidas em rampas de maior inclinação.

Na última estatística da Anfavea, a Volkswagen Caminhões é líder geral com 28,3% do total de veículos licenciados entre janeiro e outubro de 2022, quatro pontos percentuais à frente da segunda colocada.

Linha Meteor

No segmento de pesados e extrapesados, a VWCO apresenta como principal novidade a linha Meteor, com modelos para médias e longas distâncias. Em pouco menos de dois anos desde o lançamento, já foram licenciadas mais de oito mil unidades e a boa performance fez com que a participação nas vendas da empresa nessa categoria em 2022 chegasse a 13,5%, cinco pontos percentuais atrás da terceira colocada.

Além de todos os benefícios que a nova linha oferece, o Meteor Optimus promete economia de até 8% no consumo de combustível por conta da aerodinâmica inovadora que atua junto a um sistema eletrônico inteligente que permite antecipar condições de terreno e calcular as trocas de marchas por até dois quilômetros.

Conectados

A linha 2023 também está preparada para receber sofisticados sistemas de monitoramento e controle por meio do RIO, plataforma com mais de 20 serviços tais como emissão de relatórios online, interação com o motorista durante a operação e demais informações que ajudam na manutenção da vida útil dos componentes.

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Melhora desempenho do transporte e contribuição para a atividade econômica em 2022

Melhora desempenho do transporte e contribuição para a atividade econômica em 2022

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do transporte no primeiro trimestre de 2022 em relação ao mesmo período de 2021 foi de 11,7%. Na comparação entre as áreas acompanhadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o cálculo do valor de todos os bens e serviços produzidos no país, o setor ficou atrás apenas de “outras atividades de serviços”, cujo percentual foi de 13,6%. Em relação ao trimestre imediatamente anterior, o PIB do setor também apresentou crescimento, de 3,0%.

Esse desempenho mostra que o transporte tem sido um dos grandes impulsionadores da atividade econômica no país. A análise da Confederação está no Radar CNT do Transporte – PIB 2º Trimestre 2022, publicado na última quinta-feira, dia 1º de setembro.

Clique AQUI e confira o Radar CNT do Transporte.

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O guia definitivo com tudo o que você precisa saber sobre o DTe – Documento Eletrônico de Transporte

O guia definitivo com tudo o que você precisa saber sobre o DTe – Documento Eletrônico de Transporte

O guia definitivo com tudo o que você precisa saber sobre o DTe - Documento Eletrônico de Transporte

Você que atua em logística já ouviu falar no DT-e, o Documento Eletrônico de Transporte. Este novo – e importante – formato de documento ganhou mais relevância e voltou à baixa após o presidente Jair Bolsonaro ter sancionado, no dia 27 de setembro, a MP nº 1.051, que instituiu o DT-e. O texto havia sido aprovado pelo Senado Federal e aguardava sanção presidencial.

O DT-e vai unificar mais de 30 documentos, entre eles obrigações administrativas, documentos administrativos relacionados ao transporte de cargas no Brasil exigidos por diversos órgãos como SEFAZ (Secretaria da Fazenda), ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), entre outros, concentrando informações sobre licenças e condições contratuais, além do valor do frete e dos seguros e que surge como uma forma de desburocratizar, simplificar e reduzir custos do modal rodoviário no país.

Havia o medo de que o DT-e pudesse, de alguma forma, ser redundante, ou seja, ser apenas mais um documento que só aumentaria as obrigações dos transportadores. Ao que tudo indica, não parece ser este o caso. Se você quiser saber mais sobre o DT-e, pode conferir nossas matérias anteriores sobre o tema aqui e aqui, inclusive com entrevistas com especialistas sobre o assunto como Adauto Bentivegna Filho, assessor Jurídico do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp).

Implantação

A implantação do documento agora seguirá um cronograma definido pelo governo federal, que ainda vai regulamentar a nova lei. Administrações municipais e estaduais poderão firmar convênios com o Estado para incorporar outras informações de competência desses entes federativos, como especificações sobre tributos e demais obrigações relacionadas ao transporte de cargas nas esferas estaduais e municipais, por exemplo.

Diminuindo o tempo necessário para a fiscalização

Como o DT-e nasce para facilitar as operações de transporte de cargas em qualquer modal (importante ressaltar que ele não vale só para o transporte rodoviário de carga), sua criação vai eliminar a impressão de documentações e diminuir o tempo de parada dos motoristas. Atualmente, os documentos obrigatórios nas operações de transporte são impressos, o que leva tempo para tudo ser conferido nos postos de fiscalização. Com o DT-e, que tem formato eletrônico, os gastos e custos com a emissão de documentos caem consideravelmente e a fiscalização é agilizada de forma significativa: segundo dados divulgados pelo próprio Governo Federal, os caminhões poderiam ficar até 6 horas parados em postos fiscais para comprovação de diversas documentações.

Fiscalização eletrônica e sem fio

Essa é uma novidade interessante do DT-e: a fiscalização em trânsito de veículos. Isso é muito importante para agilizar o TRC, que se beneficiará do documento não ter impressos. Ainda não se sabe ao certo qual será a plataforma tecnológica a ser utilizada, mas o que se pretende é que haja um dispositivo por radiofrequência, algo semelhante a uma tarja de pedágio, que será acoplado ao veículo de transporte com todas as informações que o DT-e reúne. Então, sempre que o veículo passar por um posto de fiscalização, será registrada sua passagem e os órgãos fiscalizadores terão acessos às informações de documentos fiscais, carga, veículo e motorista, entre outras.

Que documentos o DT-e vai unificar?

Segundo informações do Ministério da Infraestrutura, o DT-e reunirá mais de 80 documentos exigidos numa viagem de origem e destino, sendo alguns deles: DAMDFe (Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais); DACTe (Documento Auxiliar de Conhecimento de Transporte Eletrônico); DANFe (Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica); NFe (Nota Fiscal Eletrônica); Dados do seguro de carga; Dados do veículo e do motorista; Dados da transportadora e do embarcador; Tabela de frete mínimo; e Vale-pedágio, entre outros. E documentos como o Código Identificador da Operação de Transporte poderão ser incorporados como um campo dentro das diversas informações contidas no DT-e. Há quem diga que o CIOT vai desaparecer, mas o que parece será na verdade transformado em um termo diferente e constará como um número identificador na nova plataforma do DT-e. Além do CIOT, o DT-e também não eliminará o CT-e (Conhecimento de Transporte eletrônico), o MDFe (Manifesto Eletrônico de Carga) e nem a NFe (Nota Fiscal Eletrônica).

Quem deve emitir o DT-e?

A rigor, todos os entes que emitem o MDFe precisarão emitir o Documento Eletrônico de Transporte de forma obrigatória para todo transporte de carga em território nacional, o que inclui transportadoras, cooperativas, embarcadores que transportam carga própria (indústria, comércio, distribuidora, operadores logísticos) e empresas de contabilidade ou prestadores de serviço para esta emissão. A Guep, por exemplo, está se preparando para ser uma parceira das empresas de transporte na emissão do DT-e. Ah, e um detalhe importante: transportadoras e embarcadores que contratam transportadores autônomos TAC e equiparado devem se responsabilizar sobre a emissão do DT-e. Isso não será papel do motorista autônomo.

Quanto custará a emissão do DT-e?

O DT-e terá sua emissão cobrada pelos fornecedores de serviços, mas seu preço não deve ser elevado, na comparação com os processos necessários aos demais documentos, uma vez que seu papel é unificar informações. Os maiores custos serão para a implantação da infraestrutura de leitura de tags ou chips sem fio. O que se sabe até o momento é que a cobrança será por Documento Eletrônico de Transporte gerado, isto é, por viagem.


Ah e entenda melhor como funcionará o DT-e através do infográfico disponibilizado pelo Ministério da Infraestrutura que explica como funcionará o DT-e no posto de fiscalização.


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Atenção para os reajustes na tabela do frete que podem chegar a 5,90%

Atenção para os reajustes na tabela do frete que podem chegar a 5,90%

Não tem jeito: como a lei exige, sempre que houver oscilação superior a 10% no preço do óleo diesel, a ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres deve reajustar a tabela do piso mínimo de frete, o que se tornou oficial nesta quinta-feira, dia 21 de outubro.

A tabela de valores mínimos usada pelos caminhoneiros foi alterada com reajustes médios que variam de 4,54% a 5,90%, a depender do tipo de veículo e classe de carga, conforme os valores publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 21.

Segundo a ANTT, o menor reajuste médio foi relativo a tabela de transporte rodoviário de carga lotação, de 4,54%. Em seguida, estão as operações em que há a contratação apenas do veículo automotor de cargas, com alteração média de 5,10%.

Aumentos impactaram transporte frigorificado

A terceira tabela, de transporte rodoviário de carga lotação de alto desempenho, sofreu reajuste médio de 5,36%, e a de operações em que haja contratação apenas do veículo automotor de cargas de alto desempenho foi alterada, em média, em 5,90%.

Em números absolutos, para todas as categorias e tabelas, passamos de R$ 3,911 para R$ 4,130 por quilômetro rodado, um aumento de 5,60%, refletindo o aumento do diesel no período entre as duas tabelas. O preço praticado para o diesel no piso mínimo de julho era de R$ 4,568/litro, passado a vigorar o valor de R$ 5,033/litro na nova portaria, o que representa um aumento de 10,18% no preço do combustível.

Quem sofreu o maior impacto foi o transporte de carga frigorificada, com 6,62% de aumento no CCD (coeficiente de deslocamento) da Tabela D, ou seja, nas operações de transporte de carga lotação de alto desempenho, em que haja a contratação apenas do veículo automotor.

Você pode ver a íntegra da portaria número 496, de 19 de outubro de 2021, com todas as tabelas e coeficientes de custo clicando aqui.

A tabela de fretes foi criada em 2018 pelo governo Michel Temer, após a greve dos caminhoneiros que bloqueou estradas e comprometeu o abastecimento de combustível, de medicamentos e de alimentos em todo o Brasil.

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