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Um caminhão que usa um conjunto motriz híbrido, ou seja, que combina motor a combustível com motores elétricos, construído com materiais mais leves e com um desenho que aprimora a eficiência aerodinâmica. Esse é o resumo do modelo International Supertruck II, que consome o mesmo que uma picape Toyota Hilux.

Produzido pela empresa Navistar, do Grupo Traton, o modelo provou ser possível melhorar o rendimento dos brutos. O projeto integra o programa Supertruck, do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE). Assim, visa reduzir as emissões de poluentes no setor de transporte de carga. Por isso, há várias outras empresas envolvidas.

Eficiência

Em busca de eficiência máxima, o modelo até adota painéis solares de 6,7 kW para gerar energia. Além disso, o motor elétrico atua em conjunto com outro a combustão da linha regular da Navistar. De acordo com a fabricante, houve melhorias no cabeçote com comando duplo. Assim como o sistema de injeção de combustível. Como resultado, a redução do consumo chega a 2% na comparação com o International SuperTruck I.

Segundo a Navistar, no total a melhoria da eficiência em relação ao caminhão anterior chega a 170%. Ou seja, o consumo de diesel é de 6,8 km/l. Ou seja, 3,3 l a menos que na primeira geração. Vale lembrar que se trata de um caminhão com 36 toneladas de Peso Bruto Total Combinado (BBTC). 

No mesmo sentido contribui o desenho. Assim, as linhas arredondadas, presentes no modelo da Navistar, contribuem para melhorar a aerodinâmica tanto do cavalo mecânico como do implemento. Para isso, há, por exemplo, apêndices que cobrem boa parte das rodas, o que diminui a turbulência e o arrasto aerodinâmico.

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