Quem atua em logística sabe que gerenciar multas nas transportadoras é um desafio cada vez maior a cada ano. Para se ter uma ideia, relatório divulgado pelo RENAINF Registro Nacional de Infrações de Trânsito, em parceria com o DENATRAN -Departamento – Nacional de Trânsito, em março deste ano, mostra que infrações mais comuns entre brasileiros são as seguintes (com as penalidades):
Excesso de velocidade: 20% acima do limite, infração média, 4 pontos, R$ 130; entre 30% e 50% acima, grave, 5 pontos, R$ 195; mais de 50% acima, gravíssima (x3), 7 pontos, R$ 880;
Avançar o sinal vermelho: infração gravíssima,7 pontos, R$ 293;
Não usar o cinto de segurança: grave, 5 pontos, R$ 195;
Estacionar na calçada: grave, 5 pontos, R$ 195;
Manusear o celular ao volante: gravíssima,7 pontos, R$ 293.
Mas por que nas transportadoras administrar as multas acaba sendo um desafio mais complexo? Porque ao gerenciar uma grande frota, os custos envolvidos podem ser grandes a ponto de impactar o fluxo de caixa da empresa.
Problemas com multas
Se você perguntar para um gestor ou dono de transportadora, sobre qual seria o número ideal de multas na sua operação, o valor seria, claro, ZERO. Mas no dia a dia isso é praticamente impossível, porque os motoristas acabam cometendo infrações, inadvertidamente. É do jogo, diriam alguns…
Mas – e sempre existe um mas… – se não dá pra ser zero, quanto uma transportadora poderia ou deveria gastar em média com multas? Outra pergunta sem resposta… isso é totalmente imprevisível. Em um mês você pode ter um número pequeno de infrações e no outro este número pode, literalmente, explodir na mão do administrador.
Quer mais um problema? Como existem diversos entes autuadores nas esferas federal, estadual e municipal, e não há um órgão de abrangência nacional para unificar as infrações,
é comum a transportadora receber notificações de multas semanas, ou até meses após a data das infrações.
Some-se a isso que, por conta da rotatividade de pessoal, é comum o motorista nem fazer mais parte da operação da transportadora, ou seja, a empresa precisa arcar com os custos extras de cada infração pela chamada NIC – Não Identificação do Condutor.
Com todos estes fatores, existem momentos no ano em que a transportadora pode ter até o seu fluxo de caixa comprometido, precisando tomar crédito no mercado, por exemplo, para saldar seus débitos, por conta da imprevisibilidade da coisa.
GUEP Multas: o radar de multas da GUEP
De fato, o problema das multas é fonte de grandes dores de cabeça para os transportadores. A boa notícia é que existem soluções tecnológicas para mitigar, para amenizar esse problema.
É aí que entra o GUEP Multas, um sistema que a GUEP disponibiliza para o mercado e que usa robôs de software para automatizar o monitoramento das multas na sua frota. Essa nova plataforma digital faz um acompanhamento detalhado e atual do que está acontecendo com seus caminhões, evitando “surpresas” desagradáveis com multas.
Com o monitoramento da GUEP você consegue:
– Evitar a perda do desconto de 20% pelo pagamento antecipado
– Reduzir prejuízos com a Multa NIC – de Não Indicação de Condutor (que dobra o valor da multa)
– Provisionar adequadamente os recursos financeiros, melhorando seu giro
– Resolver pendências com Licenciamento ou IPVA de seus veículos
E o Guep Multas tem uma comodidade extra ao emitir, com facilidade, guias de pagamento com a linha digitável dos boletos das multas de trânsito ou do boleto IPVA/Licenciamento.