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Transporte de cargas criou quase 5 mil postos de trabalho

Transporte de cargas criou quase 5 mil postos de trabalho

O Painel do Emprego no Transporte, uma ferramenta da CNT (Confederação Nacional do Transporte) apresenta a movimentação mensal no mercado de trabalho formal no setor de transporte e no Brasil.

Com ela é possível identificar o total de admissões e desligamentos e o saldo de vagas por estado, por região e por modal de transporte. A ferramenta também mostra quais as ocupações no setor que tiveram o maior número de contratações e de dispensas.

O painel é alimentado com informações do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e do Ministério da Economia. Ele permite observar, por exemplo, a evolução do mercado de trabalho por ocupação ou por modal do transporte.

E a boa notícia, é que em na atualização recente, referente a setembro, os gráficos mostram que foram criados 4.970 postos de trabalho no setor.

Segundo Vander Costa, presidente da CNT, o resultado confirma a tendência de retomada gradual de todas as atividades transportadoras.

“Estamos em ritmo de recuperação das perdas provocadas pela pandemia da covid-19. Ainda é um movimento lento, até porque a economia brasileira também está em processo de retomada gradual, mas estamos confiantes em recuperar os indicadores de emprego pré-crise já nos próximos meses”, comenta.

Acesse aqui o Painel do Emprego no Transporte da CNT.

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Fonte: CNT Transporte Atual

Vendas de implementos rodoviários em 2020 já superam os do ano passado

Vendas de implementos rodoviários em 2020 já superam os do ano passado

Os dados de vendas de implementos rodoviários informados pela associação que representa este setor da indústria, a Anfir (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários) mostram que a recuperação está acelerada.

O total de emplacamentos do segmento pesado (reboques e semirreboques) de janeiro a outubro de 2020 chegou a 53.642 unidades, melhor do que os 53.240 produtos no mesmo período de 2019. Isso representa variação positiva de 0,76%.

“O desempenho indica que a crise em nosso setor deverá ser de curta duração”, comenta o presidente da Anfir, Norberto Fabris.

O mercado de pesados é impulsionado em grande parte pelas operações de agronegócios e construção civil. Os modelos basculante, baú para carga geral e carrega tudo se destacam no desempenho do setor.

O segmento de carroceria sobre chassis registra retração de 7,26%. De janeiro a outubro de 2020, o total de emplacamentos registrados foi de 43.480 unidades, contra 46.883 produtos no mesmo período de 2019.

Fonte: Transporte Mundial

81% das empresas de transporte de cargas de São Paulo precisam de motoristas

81% das empresas de transporte de cargas de São Paulo precisam de motoristas

Olha aí que oportunidade para quem trabalhar, e um desafio para quem quer – e precisa – contratar: de acordo com estudo conduzido pelo IPTC, Instituto Paulista do Transporte de Carga, 81% das empresas de transporte rodoviário de cargas de São Paulo e região têm sentido falta de motoristas no mercado de trabalho. Dessas, 34% tiveram grande turnover, ou seja, uma grande rotatividade de profissionais.

O órgão vinculado ao SETCESP, Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região, alertou que a falta de motoristas significa que há veículos parados nas bases das empresas, em outras palavras, prejuízo. Segundo a pesquisa, 38% das empresas consultadas disseram que os veículos ficam estacionados por não ter profissionais capacitados.

Na tentativa de facilitar a comunicação entre motoristas e as empresas, o IPTC mapeou mais de 500 vagas na Grande São Paulo e o departamento de recursos humanos do SETCESP fará a captação de currículos e o repasse para as empresas.

Os motoristas interessados devem ser enviar seus currículos para vagas@setcesp.org.br

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Vendas de caminhões crescem 7,76% no mês de outubro

Vendas de caminhões crescem 7,76% no mês de outubro

As coisas estão cada vez melhor – ainda bem – no mercado do transporte e, em linha com isso, as vendas de caminhões aumentaram 7,76% na comparação com setembro. A informação é da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), divulgada no último dia 4. No mês de outubro foram emplacados 7.967 caminhões em comparação com 7.393 unidades emplacadas em setembro.

Já em outubro do ano de 2019 foram registrados 9.498 caminhões vendidos. O resultado foi melhor do que o registrado em setembro deste ano, ocasionando queda de 16,12%, e já estamos cansados de saber o motivo da queda: a pandemia do coronavírus.

De qualquer forma, os números do setor são melhores que os do mercado como um todo. Entre caminhões, ônibus, implementos rodoviários, comerciais leves, automóveis e motocicletas o crescimento foi de 1,42% no mês de outubro sobre setembro. Foram emplacadas no mês passado 332.888 unidades, enquanto que em setembro a indústria automotiva emplacou 328.221 veículos.

No acumulado do ano, de janeiro a outubro, foram vendidos 2.465.396 veículos, o que representa retração de 25,74% na comparação com igual período em 2019, quando foram emplacadas 3.319.946 unidades.

“O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Isso reforça a nossa expectativa de retomada para o mercado de automóveis e comerciais leves. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito”, explica Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.

Alarico explica ainda que o mercado de caminhões continua aquecido. Mas a falta de componentes (peças) ainda causa problemas na produção. “Estamos operando com pedidos até para abril de 2021, em alguns modelos. Com relação ao crédito, há boa oferta, com a manutenção de taxas abaixo de 1% e a aprovação é de 7 para cada 10 solicitações de financiamento”, comenta.

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Primeiro veículo elétrico da VW do Brasil é um caminhão de cerveja

Primeiro veículo elétrico da VW do Brasil é um caminhão de cerveja

A primeira vista o VW E-Delivery parece ser um caminhão como os outros. Porém, esse novo modelo se destaca por seu motor elétrico que quase não faz barulho, exceto pelo zumbido do reator da lâmpada fluorescente.

Ele é o primeiro caminhão 100% elétrico desenvolvido no Brasil. A expectativa é de que ele chegue ao mercado no final de 2020. A VW ainda não fala sobre o preço, mas será mais caro que a versão diesel, com preço sugerido de R$ 150.700.

A fabricante de bebidas Ambev foi a primeira a se interessar pela tecnologia, por isso atualmente, o veículo de carga entrega cerveja e refrigerante. As empresas já anunciaram a parceria e a intenção da Ambev de comprar 1.600 caminhões. Os testes devem durar 18 meses.

O protótipo, que roda até 100 km por dia, sai da central de distribuição da Ambev, na Mooca em São Paulo, carregado de bebidas e eletricidades e volta com baú e baterias vazios. A recarga é feita à noite, quando o consumo de eletricidade diminui e as tarifas são menores, e o carregamento das bebidas acontece na parte da madrugada.

O E-Delivery é equipado com motor síncrono de ímãs permanentes de 244,7 cv e 219,2 mkgf (muito mais que seu equivalente a diesel, de 175 cv e 61,2 mkgf, que equipa o Delivery na versão 13.180), acoplado a uma transmissão com uma marcha à frente e a ré. A capacidade de carga é de 7,5 toneladas e o peso bruto total (carga+veículo+implemento) é de 14,3 toneladas, com uma autonomia estimada de 200 km.

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