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Startups e estilistas: esse combo se materializa na UMode

Startups e estilistas: esse combo se materializa na UMode

Como nasce, e o melhor, como cresce e se consolida uma startup no Brasil. Como se pensa em tecnologia, marketing, como se contrata – e se retém – talentos que vão bolar as melhores ferramentas, quais são os caminhos para que essa empresa cresça e conquiste mercado.

Esse é o cerne desta entrevista dada ao nosso head de digital da GUEP, Rodrigo Sasso, que entrevistou João Risoleo, co-fundador da Umode nos fala da experiência desta startup que se dedica a apoiar a gestão do desenvolvimento de uma coleção. “A Umode nasceu desse conceito de fazer com que todas as pessoas que fazem parte desta cadeia de produção no segmento de moda, seja a roupa acessório. Para garantir que as coleções sejam entregues dentro do prazo e para garantir que os times envolvidos, produto, engenharia, que todos estejam atualizados em tempo real sobre o status dessa coleção, toda a documentação de apoio fiquem disponíveis num único repositório”, afirma.

Experiência

O executivo fala também de sua experiência no segmento de startups no Brasil e comenta também sobre sua experiência no mercado brasileiro de startups: João Risoleo esteve à frente da Cross X, um aplicativo de Cross Fit que fez grande sucesso. Mas o mais interessante é que no início muita coisa deu errado, o que exigiu experimentação e arriscar, até que a empresa começou a faturar de verdade no segmento de Cross X até que a app foi vendida para o grupo AVEC.

Segundo Risoleo, alguns dos diferenciais da Umode é que a plataforma é simples, objetiva, com uma experiência de usuário com poucos cliques e que automatiza diversos processos como lembretes para que os agentes da cadeia de produção de uma nova coleção, sejam internos ou externos, como parceiros e fornecedores atuem nos momentos devidos.

Integração, automação, inteligência e a experiência do usuário voltado a facilitar o trabalho. É esta a receita da Umode e que mostra que tecnologia e inovação estão, definitivamente, na moda.

Confira abaixo, na íntegra, a entrevista de João Risoleo à GuepTV.

O novo documento DT-e vai simplificar ou complicar?

O novo documento DT-e vai simplificar ou complicar?

Você já deve ter ouvido falar do novo documento, o DT-e (Documento de Transporte Eletrônico) que foi sugerido para unificar uma série de informações de forma digital como CT-e, MDF-e, PEF, CIOT (quando aplicável) e RNTRC, entre outros.

Mas resta a pergunta: com a existência do manifesto, o DT-e seria uma solução de verdade, reduzindo custos e riscos e o tempo de parada, filas e gargalos de caminhões em postos de fiscalização, ou apenas mais uma exigência burocrática, uma redundância?

Discussão

Na ausência de informações que permitam a tomada de decisão, o setor se movimenta e discute o tema, como aconteceu em recente workshop do CIST, o Clube Internacional dos Seguros de Transporte, realizado em São Paulo no último dia 25 de julho.

A palestra “Documento de Transporte Eletrônico (DT-e). Implicações de Riscos e Seguros no Transporte de Carga”, contou com a presença dos palestrantes Adauto Bentivegna Filho, advogado e assessor da Presidência e Jurídico do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp); e Diego Gonçalves, diretor comercial da Opentech, empresa que em Gestão de Risco e Logística em transportes.

“A ANTT está promovendo este novo documento que terá grande impacto no setor”, alerta Bentivegna. Segundo o executivo, o DT-e só faz sentido se ele vier para substituir os demais documentos exigidos no transporte. “Se não for desta forma, será apenas mais uma burocracia, mais um custo”, explica o advogado.

Confira abaixo a íntegra da fala de Adauto Bentivegna nesta entrevista dada à GuepTV.

Já para Diego Gonçalves, do ponto de vista do gerenciamento de risco o DT-e pode ser sim um elemento que contribua para reduzir os riscos, uma vez que, ao prover ganho de agilidade e menos paradas do motorista, o que por si só diminuir a vulnerabilidade. Além disto Gonçalves, só de evitar uma parada do caminhão que possa aguardar pela fiscalização por seis, sete horas de viagem, também pode reduzir os custos operacionais.

Confira a entrevista de Gonçalves à GuepTV.

O evento também discutiu o modal ferroviário, no painel “Embarque Ferroviário: Desafios do Setor & Oportunidades, Vantagens e desvantagens”. O palestrante Rafael Sales, Sênior Risk, Insurance e Claims Specialist da VLI Logística comentou sobre os investimentos feitos em malha ferroviária, mas também falou de multimodalidade.

Confira abaixo a íntegra da entrevista de Sales dada à equipe da GuepTV.

Alertas sobre o DT-e

Mas ao falar do DT-e, é preciso cautela: a existência do DT-e não eximirá as empresas de emitirem os demais documentos como o CT-e, MDF-e, CIOT, seguro obrigatório, RNTRC. Confira a matéria completa aqui.

Como funciona o DT-e?

Em conclusão, com o DT-e, os dados do veículo e da operação ficarão codificados numa etiqueta RFID acoplado ao veículo e, quando este passar por um posto de fiscalização, a leitura destas informações será feita sem fio, num modo similar ao sistema de passagem em pedágios Sem Parar. Consequentemente, o caminhão poderá ser autorizado a seguir viagem sem precisar parar.

A vida de um caminhoneiro

A vida de um caminhoneiro

É muito comum ouvir dizer que a vida de um caminhoneiro é difícil, mas por que será?

Vamos tentar decifrar esse enigma abaixo.

Caminhoneiro e a Saúde

Primeiro é importante destacar o fator saúde, quase todos os caminhoneiros são obrigados a dirigir por mais de 18 horas por dia, devido ao curto prazo das entregas da mercadoria e principalmente pelo fato de que nossas estradas são muito mal cuidadas, o que gera um atraso no percurso do trajeto.

Lei dos Caminhoneiros

A  Lei 13.103/2015, regulariza algumas condições para os caminhoneiros, como por exemplo, a jornada de trabalho, de até 12 horas para os motoristas profissionais, sendo que duas horas são extras e mais duas horas devem ser acertadas por meio de acordo coletivo. A interjornada – período de descanso de 11 horas – pode ser fracionada. Mas todas as horas devem ser tiradas em um mesmo dia e oito devem ser consecutivas.

O tempo máximo de direção foi ampliado para até cinco horas e meia. A penalidade que poderá ser aplicada ao caminhoneiro que descumprir os períodos de repouso passa de grave para média. Permanece a retenção do veículo para cumprimento do tempo de descanso. Se o condutor for reincidente no último ano, a infração torna-se grave.

Estradas

Ao falarmos das estradas mal cuidadas, é importante também falarmos que este fato além de atrasar a viagem gerando horas e horas a mais de direção, acarreta um perigo enorme a vida do caminhoneiro. Quase a totalidade das estradas são esburacadas, mal sinalizadas gerando risco de acidentes, geralmente fatal á vida do caminhoneiro.

Outro motivo que gera enorme preocupação aos caminhoneiros e a sua vida, é a violência nas estradas brasileiras, conforme podemos constatar no relato que o caminhoneiro, Rogério Vaz, fez ao jornal O Globo que diz : “Já fui vítima de ladrões duas vezes e cheguei há ficar 12 horas em poder dos criminosos. Eles abordam na rua, com carros pequenos. Fiquei 12 horas no meio do mato, levaram o caminhão, a carga, dinheiro, tudo. É horrível, [dá] uma sensação de impotência, é muito ruim”, diz ele, que tem 25 anos de profissão.

Se não bastasse todos estes problemas, ainda cabe frisar que a grande parte dos caminhoneiros ficam longe de sua família as vezes durante meses e meses, não acompanhando o crescimento dos seus filhos e até mesmo o progresso de suas famílias.

Por isso é importante as empresas de transporte terem um cuidado um pouco maior com essa profissão, tentando na medida do possível aumentar os prazos de entrega, realizando seguro de carga transporte, evitando que o caminhoneiro se preocupe ou arrisque a sua vida em roubos e assalto, fazendo assim que os mesmos trabalhem descansados e felizes o que aumentaria e muito a sua produtividade e também a sua qualidade de vida.

Fonte: Insert Seguros

Como economizar no seguro de transportes de cargas?

Como economizar no seguro de transportes de cargas?

O transporte de carga envolve vários riscos, por isso é fundamental contratar um seguro contra acidentes e roubos de suas mercadorias transportadas.
Mas, é importante também, saber economizar no seguro de transportes.

Vantagens de economizar no seguro de transportes de cargas:


Para economizar no fechamento de seguro, é preciso levar em c
onsideração algumas informações importantes:

    • Solicite ao corretor o limite por embarque próximo ao valor médio das cargas que você transporta. Se precisar de limite alto para um cliente ou algum tipo de mercadoria, informe seu corretor, para que ele consiga um limite diferenciado para sua operação/mercadoria. E um limite menor para as cargas gerais, isso reduz o custo do seguro mensal.
    • Revise a descrição das mercadorias que consta na tabela de sub limite. Eletrônico e eletroeletrônicos são coisas diferentes, sendo que eletrônico o risco é muito maior e com isso o custo é maior. Eletroeletrônicos tem risco menor, e com isso o seguro também.
    • Quando as mercadorias transportadas não forem para o consumidor final, o risco é menor e com isso o seguro fica mais em conta. Veja um exemplo: Autopeças da indústria para a montadora tem menor risco, do que da indústria para loja que revende ao consumidor final.
    • Informe as características e dimensões das cargas transportadas, isso reduz o custo o seguro. Por exemplo: Transportar ar condicionadoOs mais comuns possuem peso e dimensões que são facilmente transportados. Já ar condicionados para grandes empresas tem dimensões e pesos que só podem ser movimentados com equipamentos especiais, isso reduz o risco de roubo e consequentemente o valor do seguro.
    • Cargas lotação e cargas fracionadas são vistas de forma diferente pelas seguradoras. As cargas fracionadas têm menor risco de roubo. Caso sua operação tenha mudado ou o maior percentual é de carga fracionada, altere sua apólice.
    • Analise se não há exigências e procedimentos a mais do que sua apólice pede. Em geral, a gerenciadora de risco faz um PGR com regras muito engessadas. Isso encarece o custo com liberação de liberação de motorista/ajudante e o rastreamento da carga.
    • Negocie a isenção de liberação do motorista e ajudantes registrados (CLT) junto a gerenciadora de risco. Essa avaliação já foi feita antes da contratação, além disso ele transporta exclusivamente para sua empresa.
  • Se sua apólice teve algum histórico de sinistro desfavorável, contrate ou renove a apólice por 6 meses em vez de 12 meses. Isso vai possibilitar que depois de 6 meses, você possa buscar uma cotação mais econômica.

Fonte: Insert Seguros 

Fotos do Workshop CIST Fortaleza

Fotos do Workshop CIST Fortaleza

Workshop do CIST em Fortaleza atrai imprensa e é sucesso de público.

O primeiro workshop do CIST em Fortaleza não poderia ter sido melhor! O evento desta terça-feira (25.06) reuniu dezenas de empresários e profissionais dos setores de logística e seguros no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC).

Vários veículos de imprensa também estiveram presentes, como o Diário do Nordeste, TV Cidade (Record), TV Diário (Verdes Mares- Globo), TV Jangadeiro (SBT), Jornal Diário do Nordeste, Portal Tapis Rouge, O Povo e a TV Assembleia do Ceará. Essa mobilização valida o compromisso do CIST de expandir os debates por todo país – agregando as características regionais às discussões dos temas nacionais. Vale lembrar ainda que o wokshop foi uma realização do CIST e da Servis e contou com apoio da Agel, FIEC, Guep, Grupo Fox e AECIPP.