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Caminhões da Pepsico captam energia solar

Caminhões da Pepsico captam energia solar

A gigante de alimentos e bebidas PepsiCo, e a brasileira Sunew, de geração de energia solar, se juntaram em um projeto de energia solar pioneiro para caminhões de distribuição.

O propósito da parceria é contribuir, no longo prazo, para a diminuição da emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE), já que o transporte rodoviário de carga responde por uma parcela significativa das emissões; e, claro, melhorar a eficiência energética nos veículos e otimização da operação.

A Sunew deu início à instalação de Filmes Fotovoltaicos Orgânicos (OPV) em 10 veículos da frota de distribuição da PepsiCo, e o projeto piloto vai aprimorar a gestão da recarga da bateria dos veículos e do seu sistema de iluminação.

A meta final é expandir a solução de energia limpa para toda a frota da companhia.

Agora, por que a Sunew optou por painéis flexíveis? Porque ela seria a melhor solução, tendo em vista a resistência às condições operacionais de um veículo. Caso fossem painéis solares rígidos, eles poderiam apresentar trincas e danos por conta do movimento e trepidação, reduzindo drasticamente a sua vida útil.

A solução proposta consiste na instalação de um sistema de geração de energia solar composto por filmes posicionados na parte superior externa (teto) do implemento e um controlador de carga elétrica que fará a gestão da recarga da bateria do caminhão e do sistema de iluminação.

Com isso, a luz solar passa a alimentar a bateria, em vez de demandar energia do combustível/conjunto motriz do veículo.

O OPV irá assegurar que a bateria do caminhão esteja sempre em funcionamento, aumentando a disponibilidade do veículo, o que minimizará o risco de paradas não programadas e até mesmo a ociosidade de parte da frota que por descarga da bateria acaba não entrando em operação para distribuição das mercadorias.

Fonte: Mundo Logística

Demanda por transporte de cargas no Brasil volta a ter melhora

Demanda por transporte de cargas no Brasil volta a ter melhora

Recente pesquisa divulgada pela NTC&Logística, indicou uma leve melhora na demanda por transportes rodoviários de cargas no Brasil, o melhor é que os números voltaram a se aproximar dos melhores níveis registrados desde os primeiros efeitos da pandemia Covid-19.

De acordo com o levantamento, a demanda atingiu variação negativa de 34,01% em relação aos níveis pré-pandemia, mas com melhora de 2 pontos percentuais em relação à semana anterior, quando havia registrado a primeira queda em um mês.

Desta forma, o índice volta a se aproximar do nível verificado na semana de 8 a 14 de junho (-33,9%), o melhor desde o final de março, que em razão da quarentena diminuíram fortemente as atividades transportadoras.

“Os números começam a melhorar e isso se dá pelo fato de alguns Estados e municípios flexibilizarem as medidas de isolamento social, com a abertura gradual da economia. Ainda está muito longe do ideal, continua alto o impacto que a pandemia vem trazendo para o transporte rodoviário de cargas e sabemos que a recuperação será lenta”, comenta Francisco Pelucio, presidente da NTC&Logística.

Segundo a pesquisa, para cargas fracionadas, que contêm pequenos volumes, a sondagem mostrou uma melhora de pouco mais de 2 pontos na comparação semanal, atingindo variação negativa de 31,10% frente aos níveis pré-pandemia.

Já para cargas lotação, que ocupam toda a capacidade dos veículos e são utilizadas principalmente nas áreas industriais e agrícolas, a retração chegou a 36,27% na semana, ante 37,4% na semana anterior.

O maior impacto até o momento aconteceu na semana de 13 a 19 de abril, quando a variação na demanda por carga apresentou recuo de 45,2%. Então, aparentemente, os níveis mais baixos já estão ficando para trás, o que é uma excelente notícia para o setor de transporte.

Fonte: G1

Novidade: bitrem dobrável começa a rodar no Brasil

Novidade: bitrem dobrável começa a rodar no Brasil

A Klabin acaba de iniciar uma operação de um bitrem dobrável no Brasil. O equipamento foi desenvolvido na Austrália pela Kennedy Trailers e adaptado no Brasil pela fabricante de implementos Pastre, a pedido da Unidade Florestal da Klabin.

O modelo é específico para o carregamento de toras de madeira. Quando está carregado, o equipamento tem 19 metros de comprimento. Com o implemento vazio, é possível recolher uma parte da primeira carreta, que fica sobre o chassi do caminhão. Com isso, o comprimento é reduzido para 15 metros.

A ideia é otimizar os processos nas florestas plantadas, base para a produção de celulose, facilitar as manobras liberando espaço para terras agricultáveis, liberar espaço nas vias de tráfego, permitir ultrapassagens mais ágeis e seguras, além de proporcionar economia em combustível, pedágio e pneus.

Confira abaixo o vídeo publicado no canal Indústria Pastre sobre esse modelo de bitrem dobrável:

Segundo o gerente florestal da Klabin, Darlon Orlamunder, além das capacidades técnicas do bitrem dobrável serem as mesmas de um bitrem convencional, o material utilizado para a produção do modelo é 100% nacional.

Para atender à legislação brasileira e à resolução 630 do Contran, o veículo foi adaptado para receber protetores laterais. Uma estrutura metálica foi instalada nos espaços entre os eixos da carroceria. O foco é impedir a invasão de motocicletas e outros veículos menores na parte de baixo do caminhão em caso de acidente.

Segundo Orlamunder, o novo equipamento oferece várias vantagens quando comparado ao bitrem tradicional. Uma das principais é a agilidade de trafegar na área do plantio, uma vez que o implemento ocupa menos espaço para rodar. Em relação aos modelos tradicionais, o sistema dobrável precisa de uma área muito menor para manobrar. O que resulta em melhores condições de direção e aderência em declives, por exemplo.

Também há ganho no tráfego em rodovias. O novo bitrem pode rodar em maior velocidade média, o que garante ultrapassagens com mais segurança. Outra vantagem é em relação ao custo de operação. Quando o bitrem está dobrado, dois eixos e oito pneus ficam erguidos, o que reduz o desgaste dos mesmos.

O bitrem dobrável custa 50% a mais em relação a um bitrem convencional, porém, a Klabin estima redução de custos de combustível na ordem de 5,5% e de pneus em torno de 4%.

Esse bitrem é o único do Brasil, e segundo a Klabin, até o final deste ano a empresa colocará em operação outra versão do bitrem dobrável. Mas essa nova unidade vai recuar até 10 metros quando estiver vazio.

E aí, o que você achou dessa inovação para o setor de transporte?

Fonte: Estradão

Painel mostra os resultados do impacto da pandemia sobre a saúde dos trabalhadores do transporte

Painel mostra os resultados do impacto da pandemia sobre a saúde dos trabalhadores do transporte

Na última segunda-feira, dia 22 de junho, o SEST SENAT lançou o Painel de Testagem no Transporte Rodoviário com um retrato do impacto da pandemia da Covid-19 sobre a saúde de trabalhadores do setor de transporte.

Essa ferramenta foi desenvolvida pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) em parceria com o SEST SENAT, e desde então está disponível para consulta. A mesma traz os resultados parciais dos testes rápidos já realizados pela instituição em caminhoneiros autônomos, motoristas profissionais do transporte de cargas, motoristas de ônibus e cobradores.

Veja abaixo, um print da ferramenta:

Os dados são estratégicos para direcionar ações de empresas e do poder público durante a pandemia. Além disso, são produto de uma ação setorial inédita, com o propósito de aprimorar e ampliar a prestação de serviços do SEST SENAT para a sociedade.

As informações podem ser consultadas por resultados gerais e por tipo de público testado. No entanto, não é recomendável estabelecer comparações entre os indicadores de cada categoria profissional em razão de parâmetros estatísticos relacionados ao número de testes aplicados em cada um dos públicos.

Os testes foram aplicados durante a quarta fase da campanha Transporte em Ação – Mobilização Nacional de Combate ao Coronavírus, promovida pelo SEST SENAT e iniciada no dia 8 de junho. Da amostragem de 30.969 testes já realizados:

  • 91,7% (28.398) foram negativos;
  • 7,4% (2.307), positivos;
  • 0,9% (264), inconclusivo (testes descartados).

Confira os principais resultados

– 19,6% é a taxa de infecção entre os transportadores que possuem algum sintoma; entre os que não possuíam sintomas, a taxa é de 6%

– Entre os homens, a taxa de infecção é de 7,3%; entre as mulheres, 9,5%.

– Estados com a maior taxa de infecção (a taxa de infecção por estado leva em consideração o local de residência do profissional. Por exemplo, um motorista que saiu de Curitiba, mas foi testado em São Paulo, tem o resultado computado para o estado do Paraná):

  • Amazonas: 37,3%
  • Maranhão: 33,2%
  • Pará: 26,2%
  • Ceará: 24,4%
  • Amapá: 23,6%

Fonte: CNT

Vendas de pneus caem 50,5% no mês de maio, segundo dados da ANIP

Vendas de pneus caem 50,5% no mês de maio, segundo dados da ANIP

A Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP), divulgou seu levantamento de vendas de pneus do mês de maio, que foi integralmente impactado pela queda de atividade econômica devido à pandemia da Covid-19. Segundo dados da pesquisa, a queda foi de 50,5% em comparação a maio de 2019.

O total de vendas do mês foi de 2.532.359 unidades comercializadas.

“Mesmo com o retorno de algumas montadoras e a abertura progressiva do comércio, teremos um avanço restrito dos mercados até o final do ano, sinalizando uma retração histórica do setor. Neste cenário de grande insegurança no curto prazo, novas medidas na área econômica são necessárias para que o país alcance resultados práticos no retorno das atividades”, afirma Klaus Curt Müller, presidente executivo da ANIP.

Confira abaixo os dados nas tabelas:

Fonte: Transporta Brasil