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ANTT altera data da sessão virtual da Audiência Pública sobre RNTRC

ANTT altera data da sessão virtual da Audiência Pública sobre RNTRC

A ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres – alterou a data da sessão virtual da Audiência Pública nº 8/2020, que propõe a revisão da Resolução nº 4.799/2015, que estabelecerá procedimentos para inscrição e manutenção do RNTRC – Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga.

Agora, a nova data será no dia 10/02 (quarta-feira), das 15h às 17h. Já o período de contribuições também foi prorrogado para até o dia 21/02 às 18h. Para saber como enviar sua contribuição, acesse o tutorial do Sistema ParticipANTT.

A última revisão à Resolução nº 4.799 aconteceu em 2015 e, ao longo desses cinco anos, foram observadas oportunidades de aperfeiçoamentos que possibilitarão melhor aplicação e acompanhamento da norma pelo mercado, bem como ajuste da regra à realidade atual.

Informações do Serviço

Evento: Audiência Pública nº 8/2020

Período de Contribuições: 14/12/2020 a 21/02/2021

Sessão Pública Virtual: 10/2, das 15h às 17h

Obs.: O endereço eletrônico da videoconferência será divulgado no dia 10 de fevereiro de 2021 no portal da ANTT.

Esclarecimentos adicionais poderão ser obtidos pelo e-mail: ap008.2020@antt.gov.br.

Fonte: ANTT

CNT lança Ebook e site voltados à LGPD no Transporte

CNT lança Ebook e site voltados à LGPD no Transporte

Estando ativa desde setembro do ano passado, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) oferece os princípios e as bases legais para o tratamento de dados pessoais.

Qualquer tipo de empresa, inclusive as de transporte, devem se adequar à norma, pelo fato de lidarem diariamente com um grande volume de dados pessoais, seja de clientes, funcionários ou até mesmo de parceiros e fornecedores. É primordial que essas empresas estudem os riscos envolvidos e priorizem definir um plano de controle dessas informações.

O que são dados pessoais

Dados pessoais são todas as informações que permitem identificar ou tornam uma pessoa física identificável. Alguns exemplos são: nome, RG, CPF, hábitos, dados de localização, cookies, endereço IP, características físicas, dados profissionais, perfis e endereços eletrônicos, entre outros.

Como é comum que essas informações sejam coletadas em diversos momentos, torna-se necessário seu tratamento dentro do contexto do setor de transporte e, por conta dessa demanda, o Sistema CNT – formado pela CNT, pelo SEST SENAT e pelo ITL – coloca à disposição do setor o ebook “LGPD no Setor de Transporte – Orientações para a Implementação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais”, que oferece, de maneira sucinta e transparente, as maiores exigências da lei, as medidas essenciais que devem ser aderidas em seu negócio e as boas práticas para andar de acordo com a nova lei.

Tenha acesso ao seu ebook aqui.

Outra novidade é o Portal da LGPD, do Sistema CNT.

A plataforma traz informações sobre a transparência e a segurança no trabalho com dados pessoais nas entidades que integram o Sistema CNT, com conteúdos, cursos e eventos voltados ao tema da proteção de dados.

Fonte: CNT

Tatra anuncia investimento de R$ 102 milhões na produção de caminhões no Brasil

Tatra anuncia investimento de R$ 102 milhões na produção de caminhões no Brasil

No começo do mês de janeiro, a TatraBras, subsidiária da Tatra Trucks, pertencente ao grupo CSG Aerospace, da República Tcheca, oficializou um investimento de R$ 102 milhões até 2026 em uma fábrica no Paraná, mais especificamente em Ponta Grossa.

“Vários estados pediram essa planta, mas o forte relacionamento com o Estado, foi preponderante. O Paraná foi escolhido pela pujança, pelo relacionamento entre as entidades empresariais, pela competitividade de Ponta Grossa. Fizemos uma pesquisa muito forte de concorrência antes desse investimento”, explicou Rui Lemes, Presidente da TrataBras. “Nossos caminhões não são exatamente iguais aos on road fabricados no País. Eles são off-road, o diferencial é a flexibilidade dos eixos. Existe essa lacuna no mercado”.

A expectativa no momento é que o investimento gere aproximadamente 300 empregos diretos no período de vigência do acordo, que prevê, ainda, preferência para contratação de mão de obra local e intercâmbio de dez estudantes brasileiros para participar de um programa de treinamento na matriz da Tatra, em Kopřivnice, na República Tcheca.

A TatraBras concentrará suas atividades em caminhões off-road 6×6 e 8×8, voltados para operações nos segmentos de mineração, produção florestal e sucroalcooleiro. Com início de produção previsto para fevereiro de 2021.

A nova montadora também prevê o desenvolvimento e produção de caminhões pesados para serviços militares e de defesa. A produção atenderá o mercado brasileiro, sul-americano e a África, e a expectativa de volume de negócios deve ultrapassar os R $500 milhões nos próximos anos.

“A Tatra é um grande player mundial em caminhões pesados. O Brasil tem uma demanda gigante nesse setor porque é um grande produtor de álcool, de minério e de celulose a partir de campos florestais”, afirmou Ratinho Junior, Governador do estado do Paraná. “Não tenho dúvidas de que a empresa será muito feliz no Paraná e que esse será o primeiro de muitos investimentos”.

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Cross Docking: o que é, como funciona e suas vantagens

Cross Docking: o que é, como funciona e suas vantagens

Você já ouviu falar sobre o Cross Docking?

Se você trabalha no setor de transporte, provavelmente já ouviu falar sobre Logística Lean, baseada na movimentação enxuta, eficiente, de volumes e uma das principais tendências de gestão logística da atualidade. Com isso, entre os sistemas de distribuição de mercadorias, destaca-se o cross docking. Sendo assim, nós preparamos este conteúdo completo com tudo o que você precisa saber sobre o Cross Docking.

Continue a leitura até o final, pois iremos falar no que consiste esse Cross Docking: o que é, como funciona, suas vantagens e muito mais.

Vamos lá?

O que é e como funciona o Cross Docking?

É um sistema de logística onde não é necessário o armazenamento dos produtos no centro de distribuição. Ele é um sistema no qual o produto que foi comprado pelo cliente é despachado para um centro de distribuição ou para uma instalação (armazém). Nesse centro, a mercadoria é expedida para o consumidor final de forma imediata, ou seja, acontece uma redistribuição muito rápida.

Literalmente, o termo “cross docking” significa “cruzando as docas” em razão do sistema no qual os produtos desembarcados nos galpões das docas eram transportados por meio de esteiras automatizadas.

Em resumo, o cross-docking elimina ou reduz de forma significativa a necessidade de estoques e os custos associados a esta operação. Portanto, ao receber o veículo de transferência, a mercadoria deverá ser enviada imediatamente ao veículo da entrega, podendo até passar por um backstage, mas jamais estocada.

Quais as vantagens do Cross Docking?

Existem diversos benefícios no sistema de distribuição do Cross Docking, isso porque é uma estratégia baseada em um modelo enxuto proporcionando assim mais resultados para a empresa.

Portanto, separamos as principais vantagens desta modalidade:

Agilidade na entrega

A agilidade é um dos maiores destaques do cross docking. Isso porque, como não há a estocagem dos produtos — assim que chegam às docas, eles já são conferidos, separados e enviados para o cliente final —, o tempo de entrega é muito menor do que nos procedimentos convencionais.

Essa rapidez na entrega contribui para um melhor relacionamento com o cliente final, gerando maior fidelidade e satisfação, além de construir uma imagem positiva para o negócio.

Melhor aproveitamento dos veículos de entrega

Ainda por conta da agilidade, é possível fazer um melhor aproveitamento do espaço útil nos veículos de entregas que se destinam a atender cada localidade, o que se traduz em redução de custos e melhora da lucratividade da transportadora.

Redução de custo logístico

Quando uma empresa decide aplicar o sistema de Cross Docking, o primeiro resultado é
a otimização de custos com a eliminação do estoque. Como não é necessário um local para armazenar os produtos, consequentemente há menos custos e despesas com os procedimentos de estocagem como manutenção de infra-estrutura, segurança, gerenciamento, etc..

Por ser uma dinâmica de trabalho mais enxuta, as operações ganham agilidade e os custos operacionais se reduzem. Ainda mais quando essa estratégia está ligada a ferramentas tecnológicas, tais como sistemas de TMS, leitura de etiquetas de código de barras, entre outras. Desta forma, ela proporciona um ganho significativo de economia e produtividade.

Para finalizar…

Esperamos que tenha gostado deste artigo sobre o Cross Docking, e que, de fato, tenha te ajudado a entender um pouco mais sobre essa modalidade que pode ajudar o seu negócio a economizar tempo e dinheiro. Mas é importante ressaltar que o segredo do Cross Docking é o gerenciamento associado à tecnologia, que passa pela intermediação de soluções de controle e processos que permitem o ‘casamento’ das operações de transferências entre o veículo de carga original e o que vai cumprir a chamada última milha.

E é assim que a tecnologia vai transformando o mercado, tornando as coisas melhores.

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Perspectivas indicam vendas de 100 mil caminhões no Brasil em 2021

Perspectivas indicam vendas de 100 mil caminhões no Brasil em 2021

Segundo o estradão, as perspectivas indicam que em 2021 serão vendidos 100 mil caminhões novos no Brasil. É claro que, ainda assim, o transporte rodoviário de cargas foi um setor muito afetado pela crise causada pela pandemia do coronavírus.

No entanto, os profissionais do mercado dizem que essa projeção deve ser vista com cautela. Por um lado, há sinais claros de reaquecimento da economia. Mas a indefinição acerca dos rumos da pandemia dificulta a tarefa de desenhar perspectivas para 2021.

Vice-presidente da Anfavea, associação das montadoras para o segmento de pesados, Marco Antonio Saltini diz que as perspectivas indicam que 2021 será ainda um ano de incertezas. Para o executivo, além da pandemia, que deverá se arrastar por mais tempo até a chegada da vacina, a situação econômica ainda é uma incógnita.

“Há um novo aumento do nível de contaminação pelo novo coronavírus. E isso já está levando algumas cidades a voltarem atrás na flexibilização”, comenta Saltini.

Para o vice-presidente da Anfavea, isso deverá impactar diretamente a indústria. Inclusive o negócio de caminhões, segundo as perspectivas.

Perspectivas indicam melhora em 2021

Saltini ainda coloca na conta a redução da oferta de recursos do governo federal. Ele lembra que em 2020 foram injetados R$ 600 bilhões no enfrentamento à pandemia.

O executivo também está preocupado com a alta taxa de desemprego no País. Assim, ele diz que a indústria de caminhões não enxerga com clareza como será 2021.

“O ano ainda é incerto. Mas imagino que não será pior do que foi 2020”, afirma.

Para relembrarmos, em 2019, a economia voltou a crescer. E a média mensal de vendas de caminhões era de 8 mil unidades. Já em dezembro de 2020, foram emplacadas 9,6 mil unidades. Para Santini, esse é um sinal de que 2021 será melhor.

Vendas de caminhões chegarão a 100 mil unidades

Seja como for, profissionais do setor acreditam que as vendas em 2021 devem ficar próximas das de 2019. Ou seja, as perspectivas apontam para em torno de 100 mil unidades.

Esse número considera a projeção de crescimento de importantes segmentos da economia. É o caso do comércio eletrônico e da construção civil, que deslancharam em 2020.

Para Saltini, o comércio eletrônico crescerá ainda mais. Com isso, deverá impulsionar as vendas de caminhões em 2021. Sobretudo dos segmentos de leves, semi-leves e médios.

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