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Procura por serviços de segurança logística teve aumento na pandemia

Procura por serviços de segurança logística teve aumento na pandemia

A pandemia do coronavírus mudou completamente a dinâmica de vida e trabalho, alterando hábitos e aumentando a demanda por determinados produtos ou serviços, entre eles os serviços de segurança logística.

Segundo o Grupo Protege, uma das maiores empresas de segurança privada nacional, foi registrado um considerável crescimento no setor de transporte de cargas rodoviárias interestaduais. O serviço de Carga Segura, por exemplo, que é realizado com caminhões blindados, apontou crescimento de 30% nos primeiros meses de pandemia em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Esse tipo de serviço, foi criado para o transporte de bens de alto valor agregado, como eletrônicos e insumos farmacêuticos, entre outros, o serviço complementou o modal aéreo, fortemente impactado pela restrição.

A demanda pelo serviço de forma tradicional também mudou, pois além de receber cargas desembarcadas nos aeroportos de Galeão e Viracopos para distribuição no território nacional, o Carga Segura passou a ser demandado para o abastecimento de:

  • Centros de Distribuição;
  • Fábricas;
  • Retirada dos estoques e mercadorias em shoppings centers e grandes centros comerciais;
  • Realizar a custódia de produtos de alto valor agregado nas bases da Protege.

Ainda de acordo com o Grupo Protege, além dos serviços de segurança logística, a prestação de segurança privada e de valores também teve aumento durante a pandemia da covid-19, e foram fundamentais para a manutenção das atividades do grupo.

“O aumento da circulação de papel moeda no Brasil e a demanda aquecida de supermercados e varejistas nos obrigou a estruturar uma força-tarefa para atender a população e os clientes, tendo de nos adaptar, ainda em março, a rígidos protocolos sanitários para assegurar a saúde de nossos colaboradores, clientes e fornecedores.” – Marcelo Florio, diretor comercial do Grupo Protege.

Fonte: Mundo Logística

Primeiro veículo elétrico da VW do Brasil é um caminhão de cerveja

Primeiro veículo elétrico da VW do Brasil é um caminhão de cerveja

A primeira vista o VW E-Delivery parece ser um caminhão como os outros. Porém, esse novo modelo se destaca por seu motor elétrico que quase não faz barulho, exceto pelo zumbido do reator da lâmpada fluorescente.

Ele é o primeiro caminhão 100% elétrico desenvolvido no Brasil. A expectativa é de que ele chegue ao mercado no final de 2020. A VW ainda não fala sobre o preço, mas será mais caro que a versão diesel, com preço sugerido de R$ 150.700.

A fabricante de bebidas Ambev foi a primeira a se interessar pela tecnologia, por isso atualmente, o veículo de carga entrega cerveja e refrigerante. As empresas já anunciaram a parceria e a intenção da Ambev de comprar 1.600 caminhões. Os testes devem durar 18 meses.

O protótipo, que roda até 100 km por dia, sai da central de distribuição da Ambev, na Mooca em São Paulo, carregado de bebidas e eletricidades e volta com baú e baterias vazios. A recarga é feita à noite, quando o consumo de eletricidade diminui e as tarifas são menores, e o carregamento das bebidas acontece na parte da madrugada.

O E-Delivery é equipado com motor síncrono de ímãs permanentes de 244,7 cv e 219,2 mkgf (muito mais que seu equivalente a diesel, de 175 cv e 61,2 mkgf, que equipa o Delivery na versão 13.180), acoplado a uma transmissão com uma marcha à frente e a ré. A capacidade de carga é de 7,5 toneladas e o peso bruto total (carga+veículo+implemento) é de 14,3 toneladas, com uma autonomia estimada de 200 km.

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Projeto Vez e Voz busca valorização feminina no transporte de cargas

Projeto Vez e Voz busca valorização feminina no transporte de cargas

Você já conhece o Projeto Vez e Voz?

Trata-se de um movimento do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (SETCESP), que tem o objetivo de apoiar as profissionais do setor de transporte rodoviário de cargas.

Hoje em dia, as mulheres estão cada vez mais presentes em diversos setores, comparado com anos atrás, inclusive no de transporte rodoviário de cargas!! Porém, apesar da crescente participação feminina, a igualdade de gênero no setor ainda precisa de atenção.

Por esta razão, o SETCESP realizou no dia 14 de outubro, em seu canal oficial do YouTube, a live “O que as mulheres que trabalham no TRC tem a dizer”, que contou com a mediação da presidente executiva da empresa, Ana Jarrouge, e da diretora do SETCESP, Barbara Calderani.

A transmissão apresentou o Projeto Vez e Voz, iniciado em agosto deste ano, por meio de uma pesquisa aplicada pelo IPTC (Instituto Paulista de Transporte de Cargas), órgão vinculado ao SETCESP, e que obteve 657 respostas.

Jarrouge apresentou os principais resultados do estudo, coordenado pela coordenadora de comunicação do SETCESP, Camila Florencio, e pelo diretor executivo do IPTC, Fernando Zingler.

“A mulher ocupou o seu lugar pela competência, e vai assumir a sua colocação onde quiser. Podemos estar em qualquer lugar dentro do segmento de transporte rodoviário de cargas, em outros também”, destacou a presidente.

Confira a live e os resultados da pesquisa aqui:

E, bem diferente do que acontece em um setor tradicionalmente masculino, o SETCESP conta, atualmente, com mulheres em mais de 50% das funções.

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Inscrições abertas para o webinar sobre LGPD no setor de transporte da CNT

Inscrições abertas para o webinar sobre LGPD no setor de transporte da CNT

O Fórum de Debates da CNT está com as inscrições abertas para o webinar sobre “LGPD no Setor de Transporte – Novas Rotinas para Adequação à Lei”, que será realizado nos próximos dias 21 e 22 de outubro, no canal do youtube da CNT (Confederação Nacional do Transporte).

O evento online tem como objetivo oferecer auxílio para que os profissionais do transporte entendam as mudanças neste setor impostas pela LGPD, (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), que passou a vigorar no Brasil no mês de setembro.

A CNT reunirá uma equipe de especialistas, que vão apresentar e discutir questões teóricas e práticas da lei. Você pode conferir quem são os palestrantes confirmados, e também a programação do conteúdo no próprio site da CNT.

Ainda dá tempo de fazer a sua inscrição

As inscrições para o evento são gratuitas e devem feitas na página do Fórum de Debates CNT.

Embora o evento online tenha como alvo o setor transportador, quaisquer pessoas interessadas no assunto também estão livres para participar.

Com a inscrição, os participantes garantem o recebimento do certificado de participação e de uma cartilha sobre a LGPD elaborada pela CNT.

Iveco terá novidades em caminhões a gás no Brasil

Iveco terá novidades em caminhões a gás no Brasil

O líder da Iveco na América do Sul, Márcio Querichelli, afirmou recentemente ao ao Estradão que a marca produzirá caminhões a gás no Brasil, como já tínhamos antecipado neste outro post aqui, no Blog da Guep.

A marca vai seguindo os passos de outras fabricantes, como a Scania, que já produz modelos com esse tipo de combustível no país desde 2019 (veja mais aqui no Blog da Guep). Porém, o executivo disse que a introdução desse tipo de tecnologia aqui no Brasil ainda depende de incentivos do governo e do desenvolvimento de infraestrutura.

A Iveco aposta no Gás Natural Veicular, também conhecido como GNV, para a redução na emissão de gases poluentes por caminhões. A adoção do gás é um dos primeiros passos rumo às tecnologias que tem como objetivo o nível de zero de emissões.

Confira o que Márcio disse sobre como a entrada da Iveco no segmento pode ajudar a desenvolver essa tecnologia no mercado interno:

“Posso dizer que fico muito feliz quando outros fabricantes investem em tecnologias de baixa emissão. Eu gostaria que mais empresas aderissem. A Iveco entende que o primeiro passo entre o motor a diesel e a tecnologia de zero emissão é o gás. Por isso, temos investido muito. O próximo passo é a eletrificação”, comenta ele.

A empresa vai, por enquanto, importar o modelo de países vizinhos com a produção dos veículos a GNV iniciados na fábrica da empresa em Córdoba, na Argentina.

E você? Gostou de mais uma das gigantes do setor de transporte dar início ao investimento em caminhões mais sustentáveis?