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Scania lança caminhão totalmente elétrico com alcance de 250 km

Scania lança caminhão totalmente elétrico com alcance de 250 km

A Scania lançou nesta semana (na Europa…) seu primeiro caminhão totalmente elétrico. Com alcance de até 250 km, o modelo tem autonomia para operar durante todo o dia e ainda retornar
com segurança para seu depósito para carregamento noturno. Se houver necessidade de um alcance estendido, o motorista pode carregar rapidamente o caminhão durante uma pausa ou durante as paradas normais de operação em carregadores rápidos.

O novo modelo está disponível com a opção de cinco baterias, para um total de 165 kWh de potência, ou nove baterias, totalizando 300 kWh de capacidade instalada. Com cinco baterias, o alcance é de 130 km.

O alcance, claro, assim como acontece com caminhões a combustível, varia conforme o peso e tipo da carga e a topografia e distâncias a serem percorridas.

Potência

Com o motor de combustão removido, o espaço para as baterias foi liberado. O novo motor elétrico oferece um potência contínua de 230 kW ou aproximadamente 310 hp.

Assim como acontece com os motores elétricos aplicados em carros, uma das principais diferenças do motor elétrico é que ele apresenta o torque máximo muito mais rápido, resultando em melhores respostas em aceleração e resposta do trem de força.

Além dos motores, outros componentes necessários para propulsão totalmente elétrica, como gerenciamento de bateria unidades, componentes de refrigeração da bateria, sistema de direção eletro-hidráulica, ar elétrico, compressor e inversor também são montados ao longo da estrutura do chassi.

O caminhão elétrico a bateria da Scania vem equipado com um conector de carga CCS para carga rápida e que permite que, com o modelo de 130 kW, as cinco baterias serão
carregadas em menos de 55 minutos (mais ou menos uma pausa de almoço) e, no caso do modelo de nove baterias e 230 kW, em cerca de 100 minutos.

Energia em frenagens

Outra importante novidade dos modelos da Scania está nos freios regenerativos, ou seja, a energia de frenagem pode ser usada para carregar as baterias, resultando em mais autonomia para os modelos.

O caminhão elétrico Scania está disponível com cabines das séries L e P, ambas
projetadas para operações urbanas.

Os preços não foram divulgados e não há previsão de chegada dos modelos ao mercado brasileiro.

Veja o novo painel da CNT com dados de empregos no setor de transporte

Veja o novo painel da CNT com dados de empregos no setor de transporte

É bom ouvir falar, ler a respeito da recuperação da atividade no setor do transporte depois do tombo causado pela pandemia – e também pela retração economia que já vinha de antes – mas, o importante é: cadê as vagas?! Como andam os postos de trabalho no segmento? Foi para responder a essa pergunta que a CNT (Confederação Nacional do Transporte) lançou em agosto, o Painel do Emprego do Transporte, que traz a movimentação mensal no mercado de trabalho formal no setor do Brasil. Com ela é possível identificar o total de admissões e desligamentos e o saldo de vagas por Unidade da Federação, por região e por modal de transporte.

A ferramenta também mostra quais as ocupações no setor que tiveram o maior número de contratações e de dispensas. Veja um print da ferramenta:

Quer acessar a ferramenta? Clique aqui.

Segundo dados do painel, no primeiro semestre de 2020, o setor de transporte acumulou perda de 56.584 vagas de emprego. Na época, os segmentos de transporte com pior desempenho foram o rodoviário urbano de passageiros, com menos 27.697 postos de trabalho, e o rodoviário de passageiros (interestadual e internacional), com saldo líquido de 21.936 vagas fechadas.

Vander Costa, presidente da CNT, explica que o painel é uma ação para auxiliar os transportadores em suas estratégias e decisões organizacionais, disponibilizando informações confiáveis em uma plataforma de fácil acesso e consulta.

“Esse novo painel, que lançamos hoje, funciona como uma espécie de termômetro do mercado de trabalho, pois permite identificar evoluções e tendências em cada segmento e no setor como um todo. Acreditamos que esses indicadores podem ajudar as empresas de transporte nos seus processos decisórios e no planejamento para os próximos meses.”, comenta Costa.

Vale lembrar que um tempo atrás postamos uma matéria divulgando outro painel da CNT, dessa vez com parceria do SEST SENAT, o Painel de Testagem no Transporte Rodoviário. Esse mostra os resultados do impacto na pandemia sobre a saúde dos trabalhadores do transporte.

Fonte: CNT

Orçamento do Ministério da Infraestrutura deve receber mais R$ 1 bi em 2021

Orçamento do Ministério da Infraestrutura deve receber mais R$ 1 bi em 2021

Após apelos da pasta comandada por Tarcísio de Freitas, segundo quem os valores iniciais comprometeriam o andamento de obras públicas tocadas pelo governo, a equipe econômica aceitou aumentar em R$ 1 bilhão o Orçamento do Ministério da Infraestrutura para o ano que vem.

O Ministério da Economia havia previsto, a princípio, que a pasta teria R$ 6,3 bilhões para despesas não obrigatórias e, portanto, livres para investimento. No entanto, o acréscimo corresponde a menos de um quarto do que o Ministério da Infraestrutura havia pedido para a equipe de economia.

Assinado pelo ministro Freitas, o ofício ao qual o Estadão/Broadcast teve acesso, mostra que a pasta precisaria de mais R$ 4,6 bilhões, dos quais R$ 3,6 bilhões serviriam para completar os recursos mínimos para a “manutenção de ativos de infraestrutura de transportes”, além de dar continuidade de projetos em andamento.

Em resumo, o ministro apontou que o montante inicialmente previsto não seria suficiente para bancar obras em andamento. Freitas afirmou que, diante disto, o cumprimento da meta implicaria na redução de valores destinados à conservação das rodovias federais, o que estaria em desacordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Apesar do valor estar longe do que foi pedido, o acréscimo de R$ 1 bilhão irá permitir que o órgão atenda a proporção mínima de recursos para dar continuidade a empreendimentos em andamento, afirmou o ministério em nota ao Estadão/Broadcast.

“O Ministério tem uma relação de parceria com o Congresso Nacional, auxiliando os parlamentares na indicação de emendas parlamentares, promovendo eficiência na alocação de recursos e mais entregas ao povo brasileiro”, afirmou o órgão, em nota.

Fonte: SETCESP

Está no ar o RNTRC 100% digital

Está no ar o RNTRC 100% digital

Há um tempo atrás, aqui mesmo no blog da guep, noticiamos que a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) disponibilizaria o cadastro do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) integralmente pela internet. E para a alegria do setor, isso já está disponível!

Esta mudança tem como objetivo reduzir a burocracia, trazer mais facilidade para o registro dos transportadores e principalmente, como também aprimorar ainda mais a eficiência do transporte de cargas do país.

Para acessar esse novo sistema do RNTRC 100% Digital, clique aqui.

Para ajudar os transportadores nesta nova jornada, a ANTT disponibilizou em seu canal do Youtube, tutoriais passo a passo para o cadastro. Confira abaixo os vídeos dos tutoriais:

Além disso, a ANTT também oferece um guia completo com o passo a passo, que você pode conferir aqui.

Benefícios do RNTRC 100% digital

Com o cadastro do RNTRC digital, os transportadores têm a oportunidade de se cadastrarem, se recadastrarem e fazerem a gestão de sua frota sem a necessidade do atendimento presencial, até então obrigatório, o que agiliza todo o processo da operação.

Além disso, segue abaixo outros benefícios que o mesmo proporciona:

  • Registro e gestão da frota no cadastro, de forma segura, rápida e eficiente, de forma digital, sem o transportador precisar se deslocar para nenhum ponto de atendimento;
  • Possibilidade de realizar o cadastro do contrato de arrendamento de veículos;
  • O registro e a gestão do RNTRC é sem custos para o transportador;
  • Não há necessidade de envio de nenhum documento, pois as informações constarão da integração da base de dados da ANTT, da Receita Federal e do Denatran;
  • O registro é imediato, após a finalização do cadastro por meio do sistema digital, facilitando e agilizando o processo.

E quanto a você, vai aderir a esta mudança?

Fonte: SETCESP

Financiamento de veículos pesados cresce 8% em julho

Financiamento de veículos pesados cresce 8% em julho

Trazemos mais boas novas para o setor de transporte: o número de contratos de financiamento de veículos pesados cresceu 8% no mês de julho deste ano, em comparação com junho. Neste caso, veículos pesados incluem caminhões, ônibus e implementos rodoviários, tanto novos como usados.

Segundo a B3, responsável pela Bolsa de Valores no Brasil, que assume o Sistema Nacional do Gravame, 24.694 veículos pesados foram adquiridos no mês passado por meio de pagamento a prazo. Já em junho, foram registradas 22.857 operações do tipo.

Comparando com julho de 2019, o resultado ficou estável, com apenas 0,1% de queda. No mesmo mês do ano passado, foram realizados 24.671 contratos de financiamento para a compra de veículos pesados aqui no Brasil.

O aumento das vendas a prazo foi promovido pelo segmento de usados, com crescimento de 10,4%. Em julho, foram 12.632 contratos ante 11.443 em junho. Na comparação com as 12.819 unidades vendidas a prazo em julho de 2019, houve um recuo de 1,5%, segundo dados da B3.

Segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), as vendas de veículos usados estão em alta no Brasil. Levando em consideração todos os outros segmentos, o número de transferências registradas em julho foi 53% maior que o de junho.

E quanto ao financiamento de veículos novos?

O financiamento de veículos pesados novos apresenta crescimento um pouco menor que o segmento de usados. Em julho, o avanço foi de 5,7% ante junho. Falando mais especificamente, 12.062 contratos foram fechados em julho e 11.414 em junho.

Ainda sobre julho, as compras a prazo cresceram 1,8% também na comparação com o mesmo mês de 2019. Segundo a B3, em julho do ano passado, 11.852 veículos pesados novos foram adquiridos no Brasil por meio de financiamento.

Fonte: Estradão