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Tarifas das rodovias paulistas teve reajuste em 1º de dezembro

Tarifas das rodovias paulistas teve reajuste em 1º de dezembro

Depois de quase seis meses de adiamento, a partir da meia-noite do dia 1º de dezembro entrou em vigor o reajuste contratual anual das tarifas de pedágio das rodovias estaduais paulistas.

Os novos valores foram publicados no Diário Oficial do Estado do último dia 20. A atualização da tarifa segue os critérios contratuais, com a correção de inflação pelo indicador econômico IPCA acumulado entre julho/2019 e junho/2020.

O reajuste deveria ter entrado em vigor em 1º de julho,mas foi adiado por conta da pandemia da Covid-19. O adiamento também contemplou as praças de pedágio da concessionária Entrevias, que teria atualização no dia 06 de julho, mas passa a valer também em 1º de dezembro.

Em razão dos arredondamentos, dezenove praças de diferentes rodovias não terão reajuste na tarifa paga pelos usuários. As tarifas contratuais das concessionárias que integram as primeiras e segunda fases do programa de concessões, bem como as do Rodoanel nos trechos Leste, Sul e Oeste e as da concessionária Entrevias, serão reajustadas em 1,88% – índice relativo ao IPCA acumulado entre junho do ano passado e junho deste ano.

Vale ressaltar que dezenove praças de pedágios de diferentes rodovias que levam ao interior e às praias do Litoral Paulista e Litoral Norte não terão reajuste em suas tarifas.

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Fluxo de pesados em rodovias sobe 0,2% em outubro, revela CNT

Fluxo de pesados em rodovias sobe 0,2% em outubro, revela CNT

O fluxo de veículos pesados nas rodovias pedagiadas brasileiras cresceu 0,2% no mês de outubro, na comparação com setembro, de acordo com o índice ABCR – indicador estruturado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias.

O fluxo de pesados voltou ao seu nível pré-crise da pandemia do coronavírus (fevereiro/2020) entre os meses de agosto e setembro, ou seja, levou de 4 a 5 meses para repor o que havia saído de circulação entre março e abril, em mais um bom – e inequívoco – sinal de recuperação.

O Índice ABCR é um indicador de extrema importância para acompanhar o desempenho do segmento do transporte rodoviário do Brasil e, além disso, capta de forma indireta o desempenho da economia como um todo, uma vez que o aumento dos deslocamentos nas rodovias mostra um aumento no consumo, e consequentemente na produção.

Acesse a Análise da CNT na íntegra aqui.

Segundo a CNT, seu principal desafio agora é lidar com entraves criados pela pandemia, como reequilíbrios de caixa nas empresas, superar a ruptura de cadeias de fornecimento e sustentar um crescimento suficiente para repor as perdas da recessão de quase cinco anos atrás.

Fonte: CNT Transporte Atual

Transporte de cargas criou quase 5 mil postos de trabalho

Transporte de cargas criou quase 5 mil postos de trabalho

O Painel do Emprego no Transporte, uma ferramenta da CNT (Confederação Nacional do Transporte) apresenta a movimentação mensal no mercado de trabalho formal no setor de transporte e no Brasil.

Com ela é possível identificar o total de admissões e desligamentos e o saldo de vagas por estado, por região e por modal de transporte. A ferramenta também mostra quais as ocupações no setor que tiveram o maior número de contratações e de dispensas.

O painel é alimentado com informações do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e do Ministério da Economia. Ele permite observar, por exemplo, a evolução do mercado de trabalho por ocupação ou por modal do transporte.

E a boa notícia, é que em na atualização recente, referente a setembro, os gráficos mostram que foram criados 4.970 postos de trabalho no setor.

Segundo Vander Costa, presidente da CNT, o resultado confirma a tendência de retomada gradual de todas as atividades transportadoras.

“Estamos em ritmo de recuperação das perdas provocadas pela pandemia da covid-19. Ainda é um movimento lento, até porque a economia brasileira também está em processo de retomada gradual, mas estamos confiantes em recuperar os indicadores de emprego pré-crise já nos próximos meses”, comenta.

Acesse aqui o Painel do Emprego no Transporte da CNT.

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Fonte: CNT Transporte Atual

Locação de galpões logísticos para last mile tem alta de 75% em SP

Locação de galpões logísticos para last mile tem alta de 75% em SP

Segundo o estudo First Look realizado pela JLL, a capital paulista e os terrenos localizados até 35km do seu centro seguem com alta procura para locação de galpões logísticos voltados para operações de last mile. O crescimento foi de 75% em relação ao ano passado.

A alta foi impulsionada pelo aquecimento do e-commerce, que atingiu recordes de vendas durante a pandemia, com crescimento de aproximadamente 47%, atingindo o volume de 290 mil m² ocupados.

Para o gerente de Locações Industriais da JLL, Ricardo Hirata, esse mercado deve permanecer aquecido por um bom tempo: “As principais tomadoras dessas áreas são as empresas de e-commerce. Registramos 16 novos empreendimentos deste tipo e a procura por esses espaços é crescente.”, comenta ele.

Vacância segue em queda nos galpões logísticos

O bom momento também teve reflexo na taxa de vacância. O mercado de galpões logísticos seguiu registrando sucessivas quedas no terceiro trimestre de 2020, de acordo com o índice teve redução de 1 ponto percentual em relação ao período anterior e de 2,4 pontos percentuais em comparação com 2019.

A Amazon foi responsável pela tomada de grandes espaços: 114 mil m² em Cajamar e mais 24 mil m² no Rio Grande do Sul, enquanto a Madeira Madeira ocupou mais de 21 mil m² no recém-inaugurado GLP Jundiaí III, que já tem quase 40% do seu espaço locado.

A maioria dos estados brasileiros registrou absorção líquida positiva no trimestre, exceto Rio Grande do Sul, Pernambuco e Goiás. O preço médio permaneceu estável, com redução de apenas 11% entre o pedido e o praticado, indicando que as negociações entre proprietários e locatários estão mais acirradas.

Vendas de implementos rodoviários em 2020 já superam os do ano passado

Vendas de implementos rodoviários em 2020 já superam os do ano passado

Os dados de vendas de implementos rodoviários informados pela associação que representa este setor da indústria, a Anfir (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários) mostram que a recuperação está acelerada.

O total de emplacamentos do segmento pesado (reboques e semirreboques) de janeiro a outubro de 2020 chegou a 53.642 unidades, melhor do que os 53.240 produtos no mesmo período de 2019. Isso representa variação positiva de 0,76%.

“O desempenho indica que a crise em nosso setor deverá ser de curta duração”, comenta o presidente da Anfir, Norberto Fabris.

O mercado de pesados é impulsionado em grande parte pelas operações de agronegócios e construção civil. Os modelos basculante, baú para carga geral e carrega tudo se destacam no desempenho do setor.

O segmento de carroceria sobre chassis registra retração de 7,26%. De janeiro a outubro de 2020, o total de emplacamentos registrados foi de 43.480 unidades, contra 46.883 produtos no mesmo período de 2019.

Fonte: Transporte Mundial