Atendimento (11) 4452-7100 | Comercial (11) 2598-0104 contato@guep.com.br
81% das empresas de transporte de cargas de São Paulo precisam de motoristas

81% das empresas de transporte de cargas de São Paulo precisam de motoristas

Olha aí que oportunidade para quem trabalhar, e um desafio para quem quer – e precisa – contratar: de acordo com estudo conduzido pelo IPTC, Instituto Paulista do Transporte de Carga, 81% das empresas de transporte rodoviário de cargas de São Paulo e região têm sentido falta de motoristas no mercado de trabalho. Dessas, 34% tiveram grande turnover, ou seja, uma grande rotatividade de profissionais.

O órgão vinculado ao SETCESP, Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região, alertou que a falta de motoristas significa que há veículos parados nas bases das empresas, em outras palavras, prejuízo. Segundo a pesquisa, 38% das empresas consultadas disseram que os veículos ficam estacionados por não ter profissionais capacitados.

Na tentativa de facilitar a comunicação entre motoristas e as empresas, o IPTC mapeou mais de 500 vagas na Grande São Paulo e o departamento de recursos humanos do SETCESP fará a captação de currículos e o repasse para as empresas.

Os motoristas interessados devem ser enviar seus currículos para vagas@setcesp.org.br

Gostou da notícia? Compartilhe já com quem precisa saber dessas vagas.

Vendas de caminhões crescem 7,76% no mês de outubro

Vendas de caminhões crescem 7,76% no mês de outubro

As coisas estão cada vez melhor – ainda bem – no mercado do transporte e, em linha com isso, as vendas de caminhões aumentaram 7,76% na comparação com setembro. A informação é da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), divulgada no último dia 4. No mês de outubro foram emplacados 7.967 caminhões em comparação com 7.393 unidades emplacadas em setembro.

Já em outubro do ano de 2019 foram registrados 9.498 caminhões vendidos. O resultado foi melhor do que o registrado em setembro deste ano, ocasionando queda de 16,12%, e já estamos cansados de saber o motivo da queda: a pandemia do coronavírus.

De qualquer forma, os números do setor são melhores que os do mercado como um todo. Entre caminhões, ônibus, implementos rodoviários, comerciais leves, automóveis e motocicletas o crescimento foi de 1,42% no mês de outubro sobre setembro. Foram emplacadas no mês passado 332.888 unidades, enquanto que em setembro a indústria automotiva emplacou 328.221 veículos.

No acumulado do ano, de janeiro a outubro, foram vendidos 2.465.396 veículos, o que representa retração de 25,74% na comparação com igual período em 2019, quando foram emplacadas 3.319.946 unidades.

“O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Isso reforça a nossa expectativa de retomada para o mercado de automóveis e comerciais leves. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito”, explica Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.

Alarico explica ainda que o mercado de caminhões continua aquecido. Mas a falta de componentes (peças) ainda causa problemas na produção. “Estamos operando com pedidos até para abril de 2021, em alguns modelos. Com relação ao crédito, há boa oferta, com a manutenção de taxas abaixo de 1% e a aprovação é de 7 para cada 10 solicitações de financiamento”, comenta.

Gostou dessa notícia? Compartilhe com quem possa se interessar por essa notícia.

Alta no e-commerce antecipa investimentos em logística em 2 anos

Alta no e-commerce antecipa investimentos em logística em 2 anos

Com a quarentena e o fechamento do comércio em geral, em razão da pandemia do coronavírus, pedidos através do e-commerce (comércio eletrônico) tiveram saltos gigantescos. Aliás, evitar ao máximo sair de casa era a prioridade, principalmente em março, quando a pandemia estourou aqui no Brasil.

Por conta disso, a B2W, companhia que lidera o comércio eletrônico na América Latina, está antecipando em quase 2 anos investimentos em logística previstos no plano estratégico divulgado no final do ano passado.

Este mês, a empresa inaugura três grandes centros de distribuição no Norte e Nordeste: Belém (PA), Fortaleza (CE) e Salvador (BA). Em dezembro, começa a operar em Brasília a quarta nova central.

No segundo trimestre, com as vendas digitais embaladas pelos novos hábitos do consumidor, a empresa bateu recorde histórico de faturamento, com R$ 6,7 bilhões (alta de 72% em relação ao mesmo período de 2019). No ano passado, a companhia faturou R$ 19 bilhões.

Controlada pela Lojas Americanas, que detém 62,5% de seu capital, a B2W concentra o e-commerce de Americanas.com, Submarino e Shoptime. Porém, apesar de seu tamanho, sua rede de distribuição, com 17 grandes centros em sete Estados, estava muito concentrada nas regiões Sudeste e Sul. Apenas um, em Pernambuco, atendia a região Nordeste e não havia nenhuma unidade no Norte ou no Centro Oeste. Com os quatro novos CDs, a cobertura no país ficará mais equilibrada.

O consumo no Sudeste continua sendo destaque em relação ao volume de vendas, mas foi o Nordeste que registrou, no primeiro semestre do ano, o maior aumento de acessos para compras online, com 107% em relação ao mesmo período de 2019, de acordo com dados da consultoria Ebit/Nielsen. A média no Brasil, embora consistente, não chegou à metade disso: crescimento de 47%.

“A pandemia acelerou muitos planos dentro da companhia. Estamos antecipando, inclusive, metas de entrega mais rápida. Os novos Centros de Distribuição vão nos permitir entregar produtos aos clientes em 24 horas num raio de 400 quilômetros em torno das unidades. Toda a construção da nossa plataforma logística multimodal teve esse foco. Para criar um diferencial competitivo, ter logística eficiente é fundamental”, diz Raoni Lapagesse, diretor de Relações com Investidores da B2W Digital.

Por questão de estratégia, a empresa não divulga o valor desses investimentos. Cada centro de distribuição terá entre 10 mil e 15 mil metros quadrados. Com o total de 21 centros em operação até o fim do ano e mais 200 hubs (polos de concentração de mercadorias, uma espécie de mini centro de distribuição), a empresa contará com mais de 800 mil metros quadrados para estocagem e distribuição de mercadorias.

Não temos dúvida de que a pandemia acelerou e muito as vendas pela internet, e você, o que achou desta notícia? Compartilhe com quem possa se interessar por este conteúdo.

Procura por serviços de segurança logística teve aumento na pandemia

Procura por serviços de segurança logística teve aumento na pandemia

A pandemia do coronavírus mudou completamente a dinâmica de vida e trabalho, alterando hábitos e aumentando a demanda por determinados produtos ou serviços, entre eles os serviços de segurança logística.

Segundo o Grupo Protege, uma das maiores empresas de segurança privada nacional, foi registrado um considerável crescimento no setor de transporte de cargas rodoviárias interestaduais. O serviço de Carga Segura, por exemplo, que é realizado com caminhões blindados, apontou crescimento de 30% nos primeiros meses de pandemia em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Esse tipo de serviço, foi criado para o transporte de bens de alto valor agregado, como eletrônicos e insumos farmacêuticos, entre outros, o serviço complementou o modal aéreo, fortemente impactado pela restrição.

A demanda pelo serviço de forma tradicional também mudou, pois além de receber cargas desembarcadas nos aeroportos de Galeão e Viracopos para distribuição no território nacional, o Carga Segura passou a ser demandado para o abastecimento de:

  • Centros de Distribuição;
  • Fábricas;
  • Retirada dos estoques e mercadorias em shoppings centers e grandes centros comerciais;
  • Realizar a custódia de produtos de alto valor agregado nas bases da Protege.

Ainda de acordo com o Grupo Protege, além dos serviços de segurança logística, a prestação de segurança privada e de valores também teve aumento durante a pandemia da covid-19, e foram fundamentais para a manutenção das atividades do grupo.

“O aumento da circulação de papel moeda no Brasil e a demanda aquecida de supermercados e varejistas nos obrigou a estruturar uma força-tarefa para atender a população e os clientes, tendo de nos adaptar, ainda em março, a rígidos protocolos sanitários para assegurar a saúde de nossos colaboradores, clientes e fornecedores.” – Marcelo Florio, diretor comercial do Grupo Protege.

Fonte: Mundo Logística

Primeiro veículo elétrico da VW do Brasil é um caminhão de cerveja

Primeiro veículo elétrico da VW do Brasil é um caminhão de cerveja

A primeira vista o VW E-Delivery parece ser um caminhão como os outros. Porém, esse novo modelo se destaca por seu motor elétrico que quase não faz barulho, exceto pelo zumbido do reator da lâmpada fluorescente.

Ele é o primeiro caminhão 100% elétrico desenvolvido no Brasil. A expectativa é de que ele chegue ao mercado no final de 2020. A VW ainda não fala sobre o preço, mas será mais caro que a versão diesel, com preço sugerido de R$ 150.700.

A fabricante de bebidas Ambev foi a primeira a se interessar pela tecnologia, por isso atualmente, o veículo de carga entrega cerveja e refrigerante. As empresas já anunciaram a parceria e a intenção da Ambev de comprar 1.600 caminhões. Os testes devem durar 18 meses.

O protótipo, que roda até 100 km por dia, sai da central de distribuição da Ambev, na Mooca em São Paulo, carregado de bebidas e eletricidades e volta com baú e baterias vazios. A recarga é feita à noite, quando o consumo de eletricidade diminui e as tarifas são menores, e o carregamento das bebidas acontece na parte da madrugada.

O E-Delivery é equipado com motor síncrono de ímãs permanentes de 244,7 cv e 219,2 mkgf (muito mais que seu equivalente a diesel, de 175 cv e 61,2 mkgf, que equipa o Delivery na versão 13.180), acoplado a uma transmissão com uma marcha à frente e a ré. A capacidade de carga é de 7,5 toneladas e o peso bruto total (carga+veículo+implemento) é de 14,3 toneladas, com uma autonomia estimada de 200 km.

Gostou dessa notícia? Compartilhe com pessoas que também possam se interessar.